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CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – VII

Ricardo Vieira, professor decano do Politécnico de Leiria por Ricardo Vieira, professor decano do Politécnico de Leiria
Outubro 18, 2016
em Opinião
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CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – VII
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A luta pela conquista do estatuto universitário para Leiria parece ter ficado, entretanto, adormecida. Ou talvez seja estratégia. Ou, mesmo, uma opção por não continuar a bater em ferro frio.

Por outro lado, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), Professor Manuel Heitor, voltou com a palavra atrás depois de ter dito no auditório da ESS do IPLeiria que iria estudar a hipótese de alguns politécnicos poderem vir a conceder o grau de doutor.

A informação tinha deixado os politécnicos entusiasmados [nunca acreditei, confesso, como fiz questão de dizer aos meus superiores. De resto, entendo que o grau de doutor só deve ser concedido por uma universidade].

Nesse mesmo espaço, o Sr. Ministro (MCTES) informou não estar interessado em promover politécnicos a universidades nem vice-versa. Uma pena ser tão essencialista e engessado. Um cientista tornado político [governante] dá nestas coisas, tantas vezes.

Nesse dia 10 de maio de 2016 presenciei o seu discurso, interpelei o Sr. Ministro sobre as vantagens da coexistência [o que é bem diferente da convivência e interação]. O Sr. Ministro respondeu-me, afavelmente, mas sem apresentar, de facto, uma resposta à questão colocada.

Mas o Sr. Ministro deve ainda uma explicação relativa à sua promessa depois retirada. Continuamos à espera.
Neste contexto, como continuar a luta pela Universidade de Leiria a par da candidatura de “Leiria a Capital da Cultura”?

Sugiro uma possibilidade relativamente fácil de concretizar: mudar o que podemos mudar sem impedimentos legais. Chamar de campus universitário ao espaço de implantação de cada uma das instituições de ensino e investigação do IPLeiria: Peniche, Caldas da Rainha, Marinha Grande (CDRSP), Campus 1 de Leiria (ESECS), campus 2 de Leiria (ESS e ESTG) e campus 5 de Leiria (espaço da antiga escola de enfermagem e depois espaço de congregação das Unidades de Investigação).

Se fizermos uma pesquisa na internet, verificaremos que o IPViseu é o único IP que se assume como ensino superior. Mudou, e bem, o nome [na Net] de Instituto Politécnico de Viseu para Instituto Superior Politécnico de Viseu. Uma estratégia que não deixa de ser interessante.

Mas Leiria poderá ir muito mais longe. Com as novas designações, mostraria, todos os dias, o seu vasto território de implantação em cidades universitárias e assumindo o maior campus universitário do país, um campus universitário policentrado.

Por outro lado, seria de avançar com a criação da cidade universitária de Leiria, concretizando projetos já idealizados em anos anteriores, ligando fisicamente o campus 1(ESECS) quer ao edifício central do IPLeiria (a “reitoria” junto às residências), através de um túnel e estes ao campus 2 (ESSLei e ESTG) através de um viaduto sobre a via rápida e entrando nos terrenos da designada “Prisão escola”. Na nossa cidade universitária poderíamos andar não só a pé mas, também, de bicicleta, carro, autocarro.

O espaço da cidade universitária de Leiria ganharia outras conexões e possibilidades com o desenvolvimentos de novas valências sociais e desportivas o que faria dela, com os seus polos universitários a maior cidade universitária do país.

"É MELHOR MERECER AS HONRAS SEM RECEBÊ-LAS DO QUE RECEBÊ-LAS SEM MERECÊ-LAS." (Mark Twain)

*Professor Decano do Instituto Politécnico de Leiria
Professor Coordenador Principal ESECS-IPLeira e CICS.NOVA.IPLeiria

(O autor segue as regras do Acordo Ortográfico de 1990)
 

 

Etiquetas: opiniãopolitécnicoricardo vieirauniversidade
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