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Home Opinião

Curtas

Rui Pereira, director e programador do Shortcutz Leiria por Rui Pereira, director e programador do Shortcutz Leiria
Outubro 18, 2021
em Opinião
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Há uns dias, em conversa com amigos, referi que ia ver uma sessão num festival de curtas. Para quem está habituado a estas andanças dos festivais de cinema, talvez não estranhe esta actividade cultural — uma sessão de curtas. Mas em conversa com alguém que não tenha este universo tão presente na sua vida, é bastante comum ouvir como resposta “Qual é o filme?”

“Ah, são curtas”, respondem surpresos, como se curtas não fossem também filmes, depois de explicar que é um programa com várias curtas. Parece que está normalizado que o cinema é feito de grandes filmes, longos na duração e, claro, de ficções que usam actores para interpretar papéis — também acontece muito a dissociação de documentário com cinema, mas essa conversa fica para outro dia. Hoje venho falar de curtas.

De facto, além dos festivais de cinema, de alguns programas de televisão daquele canal que ninguém vê ou daquela plataforma de streaming de filmes alternativos, onde é que as curtas são exibidas e alcançam público? É este um formato apenas destinado ao circuito dos festivais de cinema? É um formato que não é consumido pelo público? Porque não é um formato de cinema consumível, ou porque não lhe é dado mais espaço de exibição?

Numa conversa online, Ed Hooks, animador e escritor, referiu uma ideia que lhe foi dita por Michaël Dudok de Wit: “Uma curta-metragem é como um poema, uma longa é como um romance em prosa.” Quis ele dizer que a limitação da duração do tempo de uma curta, abre inúmeras potencialidades ao nível da narrativa e linguagem usadas.

Todos os anos inúmeros realizadores lançam novas curtas-metragens, com as mais variadas abordagens narrativas, estéticas ou temáticas, contribuindo para o desenvolvimento de novos olhares sobre o cinema, de novas perspectivas sobre temas sociais e políticos. Muitos deles são reconhecidos lá fora, mas por cá só são vistos por poucos no contexto de festival de cinema. Os mais curiosos até podem encontrar meio de ver a curta na internet, mas já perderam a experiência de ver esse filme em sala, com as condições próprias. E talvez venha daí a dissociação de curtas como filmes pelo público geral. Talvez, digo eu.

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