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Home Opinião

Curva apertada à direita 

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Maio 22, 2025
em Opinião
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Uma vitória reforçada, uma ascensão (novamente) surpreendente e uma derrota quase história. As eleições legislativas do passado domingo marcaram mais uma viragem no panorama político distrital, à semelhança do que se passou um pouco por todo o País. A coligação PSD-CDS PP repetiu (e reforçou) a vitória de 2024 e o Chega continuou a ascensão meteórica, deixando o PS a lamber as feridas de uma das maiores derrotas da sua história na nossa região.

Contas feitas, os socialistas, que em 2019 até tinham alcançado o primeiro lugar no distrito, com mais de 84 mil votos, e em 2024 a segunda posição, conseguiram agora apenas cerca de 50 mil, o que os relegou para um pouco simpático terceiro lugar. Muitos destes votos, foram direitinhos para o partido liderado por André Ventura, o que lhe garantiu o primeiro lugar em concelhos tradicionalmente de esquerda, como a Marinha Grande, Nazaré e Peniche.

Num distrito que sempre foi visto como bastião social-democrata (com excepção de 2019), este último sufrágio deixa-nos um novo cenário de predominância da direita, mas agora em duas variantes, com consequências imprevisíveis no futuro político da região: a direita dita tradicional e a direita classificada como extremista e populista. Ou seja, adivinha-se ainda mais polarização.

Do que não restam dúvidas, como pode confirmar-se na revista que acompanha esta edição, é que o distrito de Leiria mantém a dinâmica exportadora, tendo alcançado, em 2024, um saldo recorde na balança comercial, o melhor da última década.

Além dos sectores tradicionais, como a indústria de moldes, plástico, pedra, cerâmica, vidro e agroalimentar, a região está a intensificar a aposta também no turismo industrial, enquanto oportunidade estratégica para diversificar a economia e valorizar o património identitário da região.

Concluindo, Leiria pode estar mais fragmentada politicamente, mas continua a reinventar-se e a criar bases sólidas para reforçar a sua posição económica no contexto nacional e internacional. 

Etiquetas: adCDSchegadeputadosdireitaeconomiaeditorialextremaFrancisco PedrolegislativasopiniãopolíticapopulismoPSPSDradicalturismo industrial
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