PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Viver

Daniel Bernardes a voar no cinema

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Dezembro 5, 2021
em Viver
0
Daniel Bernardes a voar no cinema
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O romance escrito por José Saramago inspira o filme de João Botelho, vitorioso em Itália. O Ano da Morte de Ricardo Reis é o melhor filme na competição internacional do festival Efebo D’Oro 2021, realizado em Palermo na terceira semana de Novembro. Um prémio partilhado por Daniel Bernardes, autor da banda sonora.

É preciso recuar até 2014 para encontrar o gatilho da colaboração entre João Botelho e Daniel Bernardes, iniciada depois de o realizador assistir a um espectáculo no Teatro do Bairro, em Lisboa, em que o compositor de Alcobaça tocava piano no palco, em momentos de improviso e interacção com os actores.

O primeiro projecto de João Botelho com música de Daniel Bernandes é Peregrinação, de 2017, sobre as viagens de Fernão Mendes Pinto. Seguiu-se O Ano da Morte de Ricardo Reis (2020) e para 2022 está agendada a estreia de Um Filme em Forma de Assim, a partir de textos de Alexandre O’ Neill.

Pelo meio, estreou na RTP a série A Espia, dirigida por Jorge Paixão da Costa, com Daniela Ruah, Maria João Bastos e Diogo Morgado.

Em 2022, está previsto o arranque do novo colectivo de Daniel Bernardes, o trio Vignette, com Filipe Quaresma e João Barradas, que junta piano, violoncelo e acordeão para interpretar obras originais que se baseiam, precisamente, nos filmes icónicos do cinema português.

No cruzamento multidisciplinar e no diálogo com outras artes, que não a música, Daniel Bernardes diz sentir-se especialmente confortável. “É mesmo onde me sinto como peixe na água”. Texto ou imagem a funcionar como motor para a composição “é como um rastilho que se acende para despertar emoções”. E um registo “muito natural” para um “improvisador”.

Há, no entanto, uma cedência de liberdade no processo criativo partilhado no cinema e na televisão. Escrever para o audiovisual significa entregar a última palavra, que pertence ao realizador. “É uma experiência muito dolorosa e que me deixa mais ansioso do que qualquer concerto”, admite Daniel Bernardes, que se diz “sempre com o coração nas mãos” quando chega o instante de dar a ouvir a banda sonora.

Daniel Bernardes atravessa, possivelmente, o melhor momento da carreira, e o mais intenso, apesar do impacto da pandemia no sector da cultura.

Depois de anos muito preenchidos em 2019 e 2020, também 2021 tem vários pontos altos. Entre outros, destacam-se a participação em Belgais na evocação do aniversário de Bernardo Sassetti com Maria João Pires, Mário Laginha, Pedro Burmester, Filipe Melo, João Paulo da Silva, João Coelho e Luís Figueiredo; o concerto de homenagem a Isabel Ruth no festival Books & Movies; a colaboração com Desidério Lázaro (em estúdio e ao vivo); as peças escritas para discos de Astros Duo, Lusitanus Ensemble e Lara Martins; as gravações com o Drumming GP; o início do projecto Pastoral Trio com Rafaela Albuquerque (soprano) e Mickael Faustino (trompa) para poemas de Francisco Rodrigues Lobo, a primeira apresentação de Outros Tempos, obra escrita para as cidades de Pombal e Leiria no âmbito do CineBanda; a estreia de In Memoriam Chick Corea, com João Barradas (acordeão) e Ricardo Toscano (sax), no FISP – Festival Internacional de Saxofone de Palmela; e o concerto na Casa da Música do Porto com o Drumming GP e o espectáculo Liturgy of the Birds.

“Tem sido um sonho viver esta multitude de projectos e andar pelo País a tocar ou a ouvir a minha música a ser tocada por outros”, reconhece o pianista de Alcobaça. “Onde me sinto mesmo feliz é a trabalhar em projectos muito diferentes e a não ter uma rotina”.

O próximo disco já está decidido: Beethoven… Reminiscências, com o Coro Ricercare, será lançado em 2022.

Etiquetas: alcobaçaDaniel Bernardesmúsica
Previous Post

Uma espécie de despedida

Próxima publicação

António Sales: Leiria é “um exemplo paradigmático” do sucesso da vacinação

Próxima publicação
António Sales: Leiria é “um exemplo paradigmático” do sucesso da vacinação

António Sales: Leiria é "um exemplo paradigmático" do sucesso da vacinação

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.