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Home Sociedade

Das estradas da Marinha Grande para pistas de atletismo (inter)nacionais

Redacção por Redacção
Agosto 10, 2016
em Sociedade
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Das estradas da Marinha Grande para pistas de atletismo (inter)nacionais
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A Marinha Grande lançou-o para o mundo do atletismo. Cedo despertou interesse do Sporting, onde trabalhou vários anos com o professor Moniz Pereira, o 'senhor atletismo' falecido no domingo e de quem guarda as melhores recordações. Raimundo Santos foi também atleta do Belenenses, do Benfica e do Maratona Clube de Portugal. Em 1992, representou Portugal nos Jogos Olímpicos, em Barcelona, e, dez anos depois, viu o seu nome atribuído à pista de atletismo do Estádio Municipal da Marinha Grande.

O desporto surge na vida de Raimundo Santos precoce e casualmente. Nasceu na Alemanha mas veio para a Ordem, Marinha Grande, com poucos meses de idade. Foi após o 25 de Abril que um grupo de pessoas, interessadas pelo desporto, foi às escolas da cidade “fazer umas brincadeiras desportivas”, lembra o atleta. “Acharam que eu tinha uma boa apetência para correr e convidaram-me para participar numa competição, na qual fiquei em terceiro lugar”. Raimundo tinha, então, cerca de sete anos. E nunca mais parou de correr.

O atleta começou por competir pela Sociedade de Beneficência e Recreativa (SBR) 1.º de Janeiro, na Ordem, mas foi quando passou para o Atlético Clube Marinhense que “as coisas começaram a ficar mais sérias”, conta. “Até aos 13/14 anos anos fazia isto de uma forma mais recreativa. Corríamos nas estradas, era o que tínhamos”. E foi o contacto com competições nacionais que fizeram crescer o interesse pelo atletismo. “Comecei a encará-lo de uma forma mais séria.”

Com 17 anos foi convidado a ir para o Sporting Clube de Portugal, clube pelo qual competiu durante oito anos. “Sagrei-me campeão nacional de 800 e 1500 metros como juvenil, enquanto atleta do Marinhense, e despertei interesse pelo clube de Lisboa”. Foi já ao serviço do Sporting que conseguiu o apuramento para as olimpíadas de 1992, em Barcelona. “Participar nos Jogos Olímpicos é o expoente máximo na carreira de um atleta. Foi um sonho tornado realidade”, afirma.

O atleta guarda com enorme carinho recordações de todas as pessoas com quem se cruzou durante a sua carreira. “Fiz muitas e grandes amizades”. Uma delas, conta, com o professor Moniz Pereira. Foi, por isso, com enorme tristeza que Raimundo Santos recebeu a notícia da morte do 'senhor atletismo'. “Trabalhei diariamente com o professor durante oito anos. Desenvolvi uma forte amizade com ele”. O atleta marinhense recorda o professor Moniz Pereira como um homem extremamente divertido, inteligente e multifacetado. “Ele dizia-me que não sabia uma nota de música, mas tem centenas de músicas escritas. Os melhores fadistas nacionais cantaram músicas de Moniz Pereira”, conta.

Raimundo Santos recorda que convidou o professor Moniz Pereira a visitar a Marinha Grande: “quis dar-lhe a conhecer as nossas condições para a prática da modalidade. Ficou encantado com a nossa zona”. O atleta adianta que o professor incentivou o município da cidade vidreira a construir uma pista de atletismo no estádio. “Foi a primeira pista sintética no distrito de Leiria”.

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Etiquetas: história de vidaolímpicosRaimundo Santos
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