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Home Viver

Das grandes guerras à cultura pop, uma história contada com armas

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Julho 11, 2022
em Viver
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Das grandes guerras à cultura pop, uma história contada com armas
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Quando, em 28 de Junho de 1914, o homicídio do arquiduque Franz Ferdinand acendeu o rastilho da primeira guerra mundial, a arma utilizada pelo assassino tornou-se assunto para os livros de história: uma pistola semi-automática FN, dotada de carregador com capacidade para sete munições, produzida na Bélgica pela Fabrique Nationale D’Armes de Guerre, tal como o exemplar, do mesmo modelo que se encontra patente ao público no edifício do Comando Distrital da PSP em Leiria.

A exposição Armas com História reúne cerca de uma centena de armas numa única sala e até 22 de Julho entrega efectivamente o que promete no título: a visita a momentos marcantes nos últimos 165 anos através de revólveres, espingardas ou metralhadoras que são ícones da ciência militar e da cultura pop, incluindo pistolas douradas que lembram os filmes do 007 James Bond e armas de caça e defesa pessoal que pertenceram ao antigo Presidente da República Jorge Sampaio.

Um revólver Lepage Fréres de 1858, capaz de evocar o imaginário das aventuras de cowboys made in Hollywood, é o objecto mais antigo na colecção proveniente de Lisboa, do espólio da PSP, constituído por armas apreendidas ou doadas ao Estado e apresentadas no comando distrital de Leiria em cinco núcleos temáticos: forças policiais no século XX, forças armadas portuguesas, armas artesanais e de fácil ocultação, armas de caça e armas utilizadas nas grandes guerras.

Entre as pistolas que têm dimensões mais reduzidas destaca-se a semi-automática Liliput de calibre 4,25 mm, fabricada na Alemanha em 1927. Há uma igual, mas dourada, que pertenceu a Adolf Hitler, no museu militar de West Point.

Ao lado das metralhadoras Sterling utilizadas pelo exército britânico e pela resistência francesa, estão representadas as Schmeisser MP40 que serviram os militares nazis na segunda guerra mundial e a Vickers-Berthier Mark 2 produzida em Inglaterra a partir de 1925 que equipou aeronaves de combate no intervalo entre as duas grandes guerras.

Outra metralhadora que costuma atrair a atenção dos visitantes é a americana Thompson relacionada com o massacre do Dia de São Valentim no ano de 1929, quando sete irlandeses subordinados de Bugs Moran morreram executados pelo gang italiano rival, no contexto da luta pelo controlo do crime organizado, durante o período da Lei Seca, em Chicago. “É a arma do Al Capone”, diz o agente principal Alberto Franco, que integra a lista nacional de peritos em armas e munições, ao JORNAL DE LEIRIA. O episódio está retratado pelo cinema numa película de 1967.

Na exposição, não falta a G3 introduzida em Portugal para a guerra do Ultramar nem a chamada FBP (iniciais da Fábrica do Braço de Prata) que além de fabricada em Lisboa é um projecto do major Gonçalves Cardoso desenvolvido no final da década de 1940 com funcionalidades da MP40 alemã e da M3 americana.

Entre armas da PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado) e uma Stechkin APS, de origem russa, oferecida pelo antigo ministro da Defesa de Cabo Verde Honório Chantre Fortes ao general Artur Beizão, à época comandante da Região Militar de Lisboa, o acervo disponível na PSP de Leiria inclui marcas de que até os menos conhecedores já ouviram falar: Mauser, Beretta, Luger ou Whalter, por exemplo.

Visitável todos os dias, entre as 10 e as 18 horas, sem marcação prévia.

Etiquetas: Armas com HistóriaexposiçõesLeiriaPSP
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