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Home Sociedade

De Peniche para o mundo em nome da fé

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Fevereiro 6, 2016
em Sociedade
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De Peniche para o mundo em nome da fé
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Foi já no final do secundário que “surpreendentemente”, entre o barulho das guitarradas com os amigos e a música – “quase sempre demasiado alta” – na aparelhagem do quarto, “a voz de Deus encontrou maneira de se fazer escutar” em Carlos Caetano.

Essa voz soou ainda mais alto durante um retiro, organizado no âmbito da disciplina de Religião e Moral. Foi aí que, pela primeira vez, disse a alguém que queria ser missionário. Já lá vão 18 anos, quase sempre fora de Portugal.

Passou por Itália e Colômbia e agora França, onde o sacerdote, natural de Peniche, é, desde há um ano, capelão nacional da comunidade católica portuguesa.

A entrada para o seminário aconteceu aos 18 anos, depois de terminar o 12.º ano, um ano “muito especial” na vida de Carlos Caetano. “Foram meses de oração, mas também de farra, de busca e de extravio, de noitadas de estudo e… de noitadas. Foi um ano rico, carregado de certezas, dúvidas e contradições. Ou não tivesse 18 anos.”

No meio desse turbilhão de emoções, tomou a decisão de ingressar na Congregação dos Missionários de São Carlos, uma comunidade que conheceu através do padre Rui Pedro – um “filho de Peniche” que foi director da Obra Católica Portuguesa-, onde se sentiu “imediatamente em casa”.

“A comunhão na diversidade não é apenas algo que propomos nas homilias, mas sim uma experiência que nos esforçamos por viver nas nossas residências”, explica. Outra influência importante na opção de Carlos Caetano de seguir a vida missionária foi o padre Manuel Bastos, pároco em Peniche durante mais de 60 anos e que era “muito sensível e atento aos problemas e desafios” da emigração portuguesa. “Foi nele que conheci, pela primeira vez, esta atenção pastoral aos irmãos migrantes.”

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Etiquetas: capelaocomunidadecatolicacarloscaetanoPenichesacerdote
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