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Home Sociedade

De uma assentada, há bolas que rolam e derrubam o stress

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Setembro 4, 2022
em Sociedade
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De uma assentada, há bolas que rolam e derrubam o stress
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Na região de Leiria, são vários os locais onde se pratica bowling, um jogo que tem conquistado diferentes gerações ao longo dos anos. Resiste às modas e à passagem do tempo, cativando jovens e menos jovens, que a ele recorrem para competir, aliviar o stress ou celebrar.

Para os entendidos na matéria, nada melhor do que uma sucessão de strikes para quebrar a rotina e derrubar as preocupações.

“Há quem o veja como uma brincadeira e há quem o leve a sério e participe em campeonatos”, conta Luís Carvalho, gerente do Good Bowling, estabelecimento situado na Gândara (Leiria), que abriu portas [LER_MAIS]em 2006 e que o empresário gere desde 2015. Mas nesta casa, observa o responsável, a maioria do público chega apenas para um momento descomprometido de lazer.

O espaço é frequentado todo o ano por gente de todas as idades, desde idosos a crianças pequenas.Porque se trata de uma actividade democrática, onde as bolas, de diferentes pesos, podem ser facilmente manuseadas por qualquer pessoa, justifica Luís Carvalho.

“É um desporto de interior que é muito praticado durante o Inverno em países onde neva, como os Estados Unidos”, exemplifica o proprietário. Por essa razão, é comum encontrar neste espaço cidadãos estrangeiros, vindos até do Norte da Europa, que estão familiarizados com a modalidade e que continuam a praticá-la quando estão em Portugal a gozar as férias de Verão. Já os portugueses procuram mais o bowling no Inverno, compara Luís Carvalho.

Ainda assim, Agosto foi um bom mês, com o movimento a chegar aos números observados em anos anteriores à pandemia, relata o gerente. Para isso também contribuem os eventos e as festas de aniversário que ali vão decorrendo, acrescenta o responsável.

Uma alternativa aos dias de praia
Marta Alves completa 12 anos e, nesta tarde de Agosto, está a celebrar o aniversário com um grupo de amigas no Good Bowling. Calçadas a preceito, as raparigas competem para ver quem mais depressa derruba os pinos. Próximo da pista, há bolo que trouxeram de casa e pizza que foi encomendada ali mesmo. É tudo o que precisam para passar uma tarde animada, garante a aniversariante.

Essa é também a convicção da mãe, Paula Alves, que costuma frequentar o bowling da Gândara e que acabou por sugerir o local para a realização da festa. “Está situado numa zona central e é uma alternativa à praia ou à piscina, que ficam mais longe”, justifica a mãe. Sara e Lia, ambas de 12 anos, fazem parte do grupo. Já vieram outras vezes e gostam do jogo, onde as regras são fáceis e lhes dá prazer competir.

Deixar os problemas lá fora
Estreante nestas lides é Sofia Fontes, que no passado domingo foi conhecer o May Bowling, na Batalha, na companhia das crianças. “Vimos um sítio com bowling quando estivemos no Algarve e prometi que viríamos ao da Batalha quando regressámos de férias”, explica Sofia Fontes que, na companhia das jovens, sai sorridente desta experiência.

Daniel Palhais é o gerente desta casa, que inaugurou com o pai em Fevereiro de 2020. A pandemia pregou-lhes uma partida e, cerca de um mês depois da abertura do espaço, tiveram de o encerrar. Tiveram oportunidade para o reabrir pouco tempo depois, ainda com todos os constrangimentos colocados pela Covid- 19, por isso só agora começam a explorar o negócio em pleno. Está a correr bem, sobretudo ao sábado e ao domingo.

Já durante a semana, o movimento é maior durante a noite, relata o proprietário. Com bar mesmo ali do lado, karaoke às quintas-feiras, sessões de música ao vivo e eventos temáticos – o último dos quais alusivo aos anos 80 – o bowling torna-se apetecível por públicos de várias idades, observa Daniel Palhais.

Têm chegado grupos de amigos, famílias a celebrar aniversários, mas também colaboradores de empresas, usando a actividade para aliviar o stress e aproximar as equipas, exemplifica o gerente, que até ao final do ano pondera avançar com torneios.

“O Verão tem trazido muitos emigrantes e turistas, habituados a praticar bowling nos seus países. Quando não está bom tempo para praia, é uma alternativa”, expõe o gerente. O seu pai, que também foi emigrante em França, foi de resto responsável pela inauguração de diversos estabelecimentos do género pelo País, boa parte no distrito de Leiria, recorda Daniel Palhais.

Em Pombal também se treinam atletas
Já tinha casa aberta em Marco de Canaveses e o negócio corria bem. Por isso, avançou com a aquisição de um outro estabelecimento do género em Pombal. Foi há seis anos e tem sido um sucesso, conta António Gaspar, proprietário do T Bowling. Com 12 pistas, este “é o maior espaço do género da zona Centro”.

“Em Agosto trabalho bem todos os dias e há reservas diárias de 30 ou 40 grupos. No Inverno, trabalha-se mais ao fim-de-semana”, conta o empresário. Manter a casa animada no Verão, com música ao vivo ou DJs, é uma forma extra de captar público. Bem como os prémios com os quais costuma brindar os melhores jogadores da semana, que podem passar pela oferta de “boas garrafas ou de um jantar num restaurante”.

As parcerias com os restaurantes locais foram suspensas pela pandemia, mas poderão regressar em breve. Talvez em Setembro, equaciona António Gaspar.

Mas o maior incentivo está no próprio jogo, considera o proprietário, realçando que este tem a particularidade de permitir festejar resultados durante vários momentos da partida.

E se para muitas pessoas o bowling é visto apenas como actividade lúdica, para outras é um desporto sério, salienta ainda o responsável por este espaço, onde já treinaram vários atletas. “Há competições nacionais, europeias e mundiais e acredito que o bowling ainda chegará aos Olímpicos”, realça António Gaspar.

Etiquetas: actividade físicabem-estarbowlingdesporto
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