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Home Viver

De Vidro e Mar. Espectáculo reflecte identidade da Marinha Grande através da dança, música e vídeo

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Abril 11, 2025
em Viver
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De Vidro e Mar. Espectáculo reflecte identidade da Marinha Grande através da dança, música e vídeo
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Nasceu em Abrantes, vive entre a Costa da Caparica e uma pequena aldeia chamada Água das Casas, e ficou muito surpreendida ao conhecer as histórias ligadas ao vidro, as vivências de uma cidade industrial como a Marinha Grande e as suas narrativas feitas de “amor” e “dureza”.

Filipa Francisco é a directora artística do espectáculo De Vidro e Mar, uma co-produção da Mundo em Reboliço com o Município da Marinha Grande, com estreia marcada para amanhã, 12 de Abril, às 17 horas, com repetição no dia 13, à mesma hora. Ao JORNAL DE LEIRIA, Filipa Francisco deixa uma antevisão deste projecto e da experiência emocionante que leva deste seu trabalho na cidade vidreira.

De Vidro e Mar começou por ser uma residência artística realizada em 2024 pela Mundo em Reboliço na Marinha Grande, para investigar as histórias da região e trabalhar com as associações locais. Perante[LER_MAIS] a riqueza do material encontrado, a equipa criativa, dirigida por Filipa Francisco, propôs ao município o desenvolvimento deste projecto e o seu culminar num espectáculo.

O trabalho repartiu-se em diversas fases. Uma primeira fase de investigação, com levantamentos textuais e fotográficos; uma segunda de investigação no terreno, com visitas, encontros e entrevistas a pessoas relacionadas com a indústria vidreira; depois uma chamada à participação da comunidade, seguida de oficinas práticas, que estabeleceram o diálogo entre a investigação feita e os corpos dos participantes; e por fim, os ensaios.

“É sobretudo um trabalho de dança, com música ao vivo, com o compositor Ricardo Freitas, com a Filarmónica Recreativa Amieirinhense, com bombos dos Tocándar, e que tem algum teatro e alguma voz off que conta histórias de vidreiros e ex-vidreiros”, explica Filipa Francisco.

“O espectáculo começa na fábrica de vidros Mário Matias, que está inactiva, e que foi a última a encerrar, em 2020. Segue pelo centro da cidade até ao auditório da Resinagem, onde actuam alunas do Curso de Dança da Escola de Artes e Movimento do Sport Operário Marinhense (SOM), coreografadas por Joana Santos e Diana Sábi. A coreografia tem a ver com o vidro enquanto matéria, que se constrói e desconstrói. E faz sentido, porque ao lado existe uma exposição de vidro e moldes”, refere a directora artística.

“O espectáculo continua até ao Teatro Stephens. Pelo caminho, há arruada com Tocándar e, no teatro, toca a filarmónica, também o Coro da Tertúlia dos Anos de Ouro, que cantará Mãos Vidreiras e outras músicas que remetem para o ofício”, adianta Filipa Francisco. No palco, dançam Filipa e Marta Coutinho, com música ao vivo de Ricardo Freitas.

“Vamos dançando com estas histórias, com gestos de trabalho, até que ao trio se junta um colectivo de cerca de 40 alunas de dança do SOM.” “Seguimos para o foyer do teatro, onde no sábado actua a filarmónica e no domingo o coro. E terminamos com a típica refeição, servida pela Confraria da Sopa do Vidreiro num espaço contíguo ao foyer”, refere a directora artística.

“Além das histórias dos vidreiros, ouvimos os jovens falar sobre o futuro. Conheceram o passado do vidro e vão partilhá-lo com as futuras gerações”, valoriza Filipa Francisco.

“Levo da Marinha Grande uma emoção e uma generosidade muito grande. Ainda bem que pude fazer este trabalho, porque é preciso não silenciar os corpos”, aponta a directora artística. Envolvido neste projecto esteve também o mestre vidreiro Alfredo Poeiras.

“Partilhámos histórias do vidro dos últimos 50 ou 60 anos, em tertúlias com vidreiros, artistas, investigadores, o que foi uma experiência muito interessante”, conta o mestre ao JL.

“E acompanhei-os a visitar empresas. Fico orgulhoso por ter contribuído para esta recolha, que fica para o futuro.”

Testemunhos
Vasta recolha de histórias

Neste projecto foram ouvidas várias pessoas relacionadas com a história da Marinha Grande e com o fabrico de vidro: Acácio Matias, Aires Rodrigues, Alfredo Poeiras, Ana Paula Rodrigues, Ana Isabel Órfão, Ana Luísa Correia, Ângela França, Mestre António Esteves, Carlos Franco, Célia Morgado, Celeste Esteves, Deolinda Bonita, Emília Pires, Etelvina Ribeiro, Fernanda Monteiro, Idalina Gaspar, Irene Constâncio, Joana Pimenta, Joaquim Prudêncio, José Medeiros, Licínio António, Lívia Rocha, Luís Silvestre, Maria Aida Ferreira, Maria João Franco, Mário Macatrão, Nelson Figueiredo, Pedro Morgado, Rui Brites, Vânia Colaço, Olinda Colaço, Otávio Rodrigues, Patrícia Rosa, e Projectos de Vida Sénior.
Etiquetas: De Vidro e MarespectáculoMarinha Grande
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