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Home Opinião

“Democracia” uber alles

Fernando Ribeiro, músico por Fernando Ribeiro, músico
Janeiro 21, 2022
em Opinião
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No próximo dia 30 de Janeiro, não irei votar.

Será a primeira vez que o (não) faço desde que me recenseei há mais de vinte anos.

Não votarei em protesto pelas evidentes e subjacentes directrizes antidemocráticas de que se reveste a decisão do Ministério da Justiça, da DGS e do Governo em completo descrédito perante os eleitores cidadãos.

Não votarei porque apesar do respeito que me merece o direito de eleger quem nos “representa” em sede própria, não consigo (confessadamente) gerir a ambiguidade entre a negação ao direito à livre associação, à cultura, à educação, à saúde e ao trabalho; e a totalmente irresponsável permissividade constante da decisão de “libertar” “infectados” para elegerem um Governo que os tem proibido de trabalhar, de entrarem em restaurantes, de enterrarem os seus mortos, de abraçarem os seus filhos.

Mais adianto que, depois de uma leitura atenta ao essencial dos programas de todos os partidos, e depois de visionar a sua patética prestação em debates que nada esclarecem e aos quais falta sequer a dignidade da verdade ou a eloquência de um programa de entretenimento, não me sinto motivado para ir votar.

Não vou aqui abordar os “perigos” da abstenção, nem invocar, por respeito, os mártires que deram a vida pela possibilidade dos sufrágios.

Seriam, aliás, esses e essas os primeiros a se enojarem perante os resultados de seu labor.

Não vou aqui colocar a falácia de Churchill da democracia o melhor dos piores sistemas. Frases feitas não fazem futuro.

Quero apenas, como cidadão, lamentar o estado em que estamos, fruto não da abstenção ou da ignorância do eleitor, mas do total falhanço da maioria dos nossos governantes, decisores, deputados, candidatos e afins na construção de um Estado verdadeiramente democrático.

Melhor seria, quem sabe, serem substituídos por Inteligência Artificial, um sistema que não obrigaria pessoas “doentes” a misturarem-se com pessoas “saudáveis”, contra o conselho dos melhores especialistas em Saúde Pública (que não, não trabalham na DGS).

Termino por dizer que a Dr.ª Graça Freitas é somente uma marioneta do Estado e que a Ordem dos Médicos a devia banir com efeito imediato e permanente; e que a Ministra da Justiça faz tudo menos justiça e que também já se deveria ter demitido do cargo que ocupa.

No próximo dia 30 de Janeiro, não irei votar. Convençam-me do contrário. 

Etiquetas: Fernando Ribeiroopinião
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