PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Deputados municipais criticam saúde, segurança e habitação no debate do concelho de Leiria

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Novembro 23, 2024
em Sociedade
0
Deputados municipais criticam saúde, segurança e habitação no debate do concelho de Leiria
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

A Assembleia Municipal de Leiria debateu, na sexta-feira, o estado do concelho, onde os deputados da oposição criticaram a falta de médicos e de habitação e alertaram para a insegurança crescente. Lamentaram ainda políticas para atrair investimento e pediram mais descentralização para as freguesias.

Gonçalo Lopes (PS) destacou, por seu lado, a qualidade de vida e o pleno emprego. O presidente da Câmara de Leiria sublinhou que muitos dos problemas apontados não são da responsabilidade da autarquia, mas do poder central.

Referindo que o concelho está a crescer em termos de população, o autarca considera que esta é “uma exigência maior e obriga a pensar a cidade com intensidade e rapidez”, o que também “aumenta a responsabilidade do município na resposta social”.

O presidente reconheceu que o crescimento da população se traduziu em falta de habitação, maior insegurança e aumento da circulação automóvel, mas adiantou que o município tem reforçado a mobilidade suave e os transportes públicos.

“A partir de Janeiro o novo contrato do Mobilis permitirá renovar toda a frota de autocarros. Temos uma cidade inteligente ao serviço da mobilidade, com horários nas paragens de autocarro e informação da disponibilidade dos parques de estacionamento nas principais entradas da cidade”, frisou.

Gonçalo Lopes considerou ainda que, apesar de vários investimentos ao nível da educação, saúde, ambiente e economia, consegue manter as contas certas “para não comprometer o futuro”. “Temos muitas obras na rede viária”, disse, justificando que nos primeiros três anos de mandato se investiu cerca de quatro milhões de euros por ano. “Este ano, até Outubro, já se investiu na rede viária 8,2 milhões de euros. Mas ainda há muito por fazer.”

O investimento nas freguesias passou de 4,7 milhões de euros em 2019 para 10 milhões de euros em 2023. “Fazemos creches e lares nas freguesias. Falhamos muito, mas não nos podem acusar de inércia. O projecto do biometano não avança pela burocracia do estado central”, explicou.

Informando que a Câmara de Leiria tem um prazo de pagamento aos fornecedores de três dias, Gonçalo Lopes apontou que em “2019 a dívida era de 109 milhões de euros e agora é de 9,6 milhões de euros”. “Não aumentámos uma única taxa, mas aumentámos a riqueza, que serve de suporte aos investimentos que temos feito.”

Carlos Poço (PSD) considerou que este foi um mandato “desperdiçado para melhorar a vida das pessoas”, pois Leiria está “pior nos transportes públicos e há dificuldade em circular de automóvel”. “A cultura foi a política menos desastrosa”, admitiu, criticando o executivo de não cumprir o seu próprio programa.

Hugo Morgado (independente eleito pelo Chega) admitiu que o concelho tem vindo a evoluir, mas criticou algumas das opções do executivo, que acusa de ter uma “visão unidimensional, demasiado urbana e sem descentralização do território”. “É uma cidade mais moderna, mas mais inacessível. Há freguesias esquecidas e abandonadas.”

Uma solução para os bombeiros dos Cardosos e mais saúde e segurança foram os pedidos de Luis Paulo Fernandes (Chega).

Telmo Marques (IL) reprovou a elevada carga fiscal, exemplificando que a redução da derrama atrairia mais investimento. “Há muita burocracia, falta de habitação e um desenvolvimento urbano desordenado.”

Acusando Leiria de ter o salário médio abaixo da média nacional, Nuno Violante (PCP) avisou que o “centro da cidade não pode ser um parque de diversões”.

Por seu lado, Manuel Azenha (BE) elencou todos problemas da Unidade Local de Saúde da Região de Leiria e questionou razão para a autarquia não nomear um vogal no conselho de administração para ter representação.

Etiquetas: ambienteassembleia municipalcâmara de Leiriaconcelhodeputados municipaiseconomiaeducaçãohabitaçãoLeiriasaúdesociedade
Previous Post

Construir sem destruir: o Regulamento que vai transformar a construção

Próxima publicação

União de Leiria eliminado pelo Vitória de Guimarães na Taça de Portugal

Próxima publicação
União de Leiria eliminado pelo Vitória de Guimarães na Taça de Portugal

União de Leiria eliminado pelo Vitória de Guimarães na Taça de Portugal

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.