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Desafios da IA

Vítor Hugo Ferreira, director-geral da Startup Leiria por Vítor Hugo Ferreira, director-geral da Startup Leiria
Fevereiro 24, 2024
em Opinião
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Vivemos num período de transição significativa, onde a Inteligência Artificial (IA) promete revolucionar não apenas a forma como interagimos com o mundo digital, mas também a forma como trabalhamos. Para já, as ferramentas de IA “generativa” têm tido um grande impacto no aumento de produtividade nas mais diversas áreas.

No fundo, a IA generativa pode ser vista como o PC dos anos 80. Nessa altura já existiam “mainframes”, mas eram especializados – tal como já existiam modelos de IA que ajudavam a prever o que gostamos (Facebook, Netflix, etc.), mas eram especializados.

A vantagem do PC era correr todos os tipos de software o que acelerou a produtividade, da mesma forma, a IA atual é genérica – podemos gerar imagens, analisar imagens, resumir e combinar artigos científicos com dezenas de páginas, escrever textos de marketing, candidaturas europeias ou ao P2030, analisar dados de um ficheiro de Excel, escrever código, analisar código, etc. Isto tem permitido acelerar a produtividade e melhorar a eficiência. No entanto, apesar das promessas (ontem a OpenAi anunciou o Sora, o primeiro “text to video”, que cria vídeos de 1 minuto e simula mundos virtuais), ainda não chegámos à singularidade (IA genérica e superinteligente).

Na verdade, os modelos têm uma capacidade fantástica e foram treinados com todo o “corpus” de conhecimento humano, são capazes até de uma espécie de criatividade combinatória e de um raciocínio emergente – mas essa criatividade não é inventiva, no sentido de que eles não são capazes de lidar com situações que não existem ou projetar modelos de mundo (a IA ainda não tem capacidade de aprender com a experiência e reter aprendizagem).

As promessas são muitas e, sobretudo, de um mundo mais ágil, mais produtivo. Por outro lado, começamos a assistir aos problemas evidentes que resultam da “destruição criativa” que pode levar ao desemprego – curiosamente profissões como programador, designer, marketeer são mais vulneráveis do que imaginávamos (ou artista gráfico).

No que diz respeito ao cenário regional, podemos posicionar a Leiria como um polo de inovação tecnológica relevante, tanto a nível nacional como internacional. Neste momento, no nosso ecossistema da Startup Leiria temos várias Startups a usar modelos de IA para simular som 3d (SoundParticles), acelerar aprendizagem (Comuniverse), melhorar a eficiência industrial (Glartek, Twevo, Brainr, etc.).

O uso de IA pode nivelar o campo de competição, porque todos podem treinar os seus modelos e usar para uma área específica. Contudo, parece evidente que de novo são os EUA a tomar a dianteira desta revolução, com empresas como a OpenAI, a Microsoft, Google, Meta (com os seus modelos de IA de open source) a liderarem.

Na Europa, apesar de existirem alguns projetos muito inovadores, como a Mistral, que permite treinar modelos de IA localmente, o panorama não é animador. Veremos como o mundo reage a esta “onda” em 2024. 

Etiquetas: avançodesenvolvimentoeconomiaempresasIAinteligência artificialLeiriaopiniãoprodutividaderegião de LeiriastartuptecnologiaVítor Hugo Ferreira
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