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Home Opinião

Desconfinar

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Junho 26, 2020
em Opinião
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Depois de termos sido apresentados como o milagre na contenção da propagação da pandemia durante a fase de confinamento, estamos agora a braços com números particularmente preocupantes de novas infeções e respetivos internamentos.

O nosso distrito, infelizmente, é um desses casos, pese embora esteja muito longe da situação que se verifica na Região de Lisboa e Vale do Tejo.

Há quem queira fazer dos jovens o bode expiatório perfeito para justificar esta alarmante subida de novos casos, mas a verdade é que infelizmente isso está longe de corresponder à realidade.

Há problemas, por exemplo, na lotação dos transportes públicos e no cumprimento escrupuloso das regras em espaços, entretanto, reabertos.

E houve também um discurso político de glorificação com os resultados alcançados, como se a pandemia quase que estivesse ultrapassada em Portugal.

Também não ajudará a dualidade de critérios e uma incompreensão de opções ou posturas adotadas durante o desconfinamento.

São disso exemplo o regozijo público com o anúncio da realização da fase final da Liga dos Campeões no nosso país e a ainda não clara existência de público na assistência aos jogos ou a realização do famigerado espetáculo no Campo Pequeno.

Estes exemplos não justificam a irresponsabilidade de quem, deliberadamente, coloca em causa a saúde e a vida dos outros, como é evidente.

Mas cria problemas de autoridade e legitimidade de quem depois quer fazer cumprir regras que parecem não ser as mesmas para todos os comuns mortais.

Quando a autoridade é colocada em causa, a solução mais fácil passa por endurecer as sanções, procurando que isso seja suficiente para que a aceitação das novas medidas se faça finalmente.

Espero que seja agora tempo de maior responsabilização, individual e coletiva, para que o que conseguimos evitar durante o confinamento – a rutura do SNS – não seja uma realidade.

Para isso será muito importante que haja mais decoro e mais credibilidade entre aquilo que é pedido e o que é feito por todos: sem dualidade de critérios ou confusão de discursos.

Texto escrito segundo as regrasdo Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
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