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Home Opinião

Desenvolver espaços públicos urbanos

João Marques da Cruz, arquitecto paisagista por João Marques da Cruz, arquitecto paisagista
Setembro 5, 2021
em Opinião
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A história do desenvolvimento urbanístico de Leiria, como a da maioria das cidades, pode dividir-se em um antes e um depois do automóvel.

No período antes do automóvel, que corresponde ao “centro histórico”, a habitação, o comércio e os serviços estavam próximos uns dos outros e directamente ligados por um espaço público que se percorria confortavelmente a pé.

A partir do uso generalizado do automóvel construíram-se novas zonas da cidade destacadas do centro e dedicadas apenas a uma função urbana, como por exemplo a Quinta do Bispo que é dedicada à habitação, ou a zona do Shopping Leiria  que é dedicada ao comércio.

A cidade expandiu-se em diversas partes e é com o automóvel, público ou privado, que se faz a ligação entre as partes.

Fora do “centro histórico” da cidade a maior parte do espaço público é ocupado por estradas e estacionamentos porque estas zonas não foram feitas para andar a pé.

Aqui, quando queremos ir a uma loja, a uma escola, a um supermercado, a um escritório, a um ginásio ou a casa, deslocamo-nos de automóvel.

Para reduzir a necessidade das deslocações em automóvel é necessário desenvolver, na cidade e nas freguesias, centralidades urbanas que concentrem habitação, comércio e serviços ligados por um espaço público que se percorra confortavelmente a pé, que seja seguro, arborizado, bem equipado, bem iluminado e apropriado à vivência urbana.

Como centralidades a desenvolver pode referir-se por exemplo o centro das Cortes, a zona da Igreja nos Marrazes, o Rego de Água na Gândara, ou o centro de Monte Redondo, entre as muitas que se podem identificar, desde Santa Catarina da Serra até à Praia do Pedrogão.

Desenvolver mais espaços públicos urbanos com qualidade e de proximidade além do “centro histórico” permitirá fomentar a sociabilização, o sentido de pertença, a cultura, a economia local, a cidadania e que pessoas possam usufrui-los no seu quotidiano.

Foi para isso que se inventou a cidade.

Etiquetas: João Marques da Cruzopinião
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