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Home Sociedade

Dez anos após a inauguração, Leiria quer esticar o Polis entre Cortes e Monte Real

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Agosto 24, 2017
em Sociedade
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Dez anos após a inauguração, Leiria quer esticar o Polis entre Cortes e Monte Real
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Em Leiria há um antes e depois do Polis. E no futuro pode haver um Polis antes e depois do Polis. Um novo tapete para caminhadas, corridas e passeios de bicicleta, a estenderse ao longo de quilómetros e quilómetros, sempre nas margens do Lis, a partir do circuito que os leirienses já conhecem.

É esta a visão que o presidente da Câmara Municipal de Leiria anuncia, a propósito dos dez anos da inauguração das obras do programa Polis, que inscreveram o ponto final no divórcio entre a cidade e o rio.

José Sócrates, já primeiro-ministro, descerrou a placa alusiva à cerimónia a 29 de Agosto de 2007, no jardim Luís de Camões. Agora, Raul Castro quer esticar o percurso Polis, desde o centro das Cortes até ao limite do concelho, a jusante.

Diz que há trabalho feito e fala em envolver os municípios vizinhos, Batalha, Porto de Mós e Marinha Grande, numa fase posterior, para ligar à foz e ao afluente Lena.

Na posse da Câmara existem diversos estudos realizados nos últimos anos, de natureza mais ou menos exploratória, que aprofundam o cenário de aproveitamento das margens do Lis para o lazer, fora dos 125 hectares que delimitam a intervenção do Polis em Leiria.

O que Raul Castro propõe é o prolongamento do perfil pedonal e ciclovia, lado a lado com a linha de água, a montante e a jusante.

"Estamos neste momento a fazer o levantamento entre o centro das Cortes e São Romão para criar ali uma estrutura ao longo do rio que permita fazer a ligação entre o centro das Cortes e o percurso Polis em São Romão. E há intenção de evoluir este projecto, a partir do sítio onde hoje termina o percurso Polis, na zona da Estação. Queremos avançar com a construção do percurso ao longo do rio até ao limite do concelho, isto é, na zona de Monte Real", explica.

Para o efeito, impõe- se negociar com os proprietários dos terrenos, a maioria privados. Numa lógica semelhante à Estrada Atlântica, que permite circular de bicicleta junto à costa do distrito de Leiria, desde a praia do Osso da Baleia até ao Sítio da Nazaré, graças ao envolvimento em parceria de cinco municípios, também a valorização das margens do Lis "está a suscitar o interesse" dos autarcas vizinhos, afirma Raul Castro.

 [LER_MAIS] "Nomeadamente da Marinha Grande, que quer depois fazer a extensão desde o início do seu concelho até à foz na Vieira, e também já foi falado entre nós, para que o percurso que vem de Porto de Mós e Batalha ao longo do rio Lena, possa dispor dos mesmos objectivos".

Ou seja, com o fim de criar "mais espaço" para a prática do exercício físico e da fruição da natureza numa cidade que continua a não dispor de um grande parque verde, mas, também, com o propósito de aumentar "a vigilância sobre acontecimentos que possam provocar danos no curso de água", diz Raul Castro.

O que a Câmara de Leiria está a planear ultrapassa, em muito, a extensão actual do percurso Polis, que ronda os seis quilómetros. O presidente eleito nas listas do PS considera que a empreitada "vale a pena" porque o Polis, uma obra que marca os mandatos da social-democrata Isabel Damasceno, foi "uma iniciativa extraordinária", "que tem beneficiado toda a população" e "transformou o modo de vida das pessoas".

Ideias para o Polis 2.0

Na opinião do arquitecto António Moreira de Figueiredo, que coordenou a equipa técnica da Sociedade Leiria Polis, e actualmente é funcionário da Câmara de Leiria, o objectivo de esticar o percurso Polis apresenta-se mais exequível através de "uma ligação até ao Pedrógão, utilizando o circuito da Estada Atlântica", porque para montante, até às Fontes, se releva difícil, pela natureza do povoamento, embora "mais interessante".

Já a arquitecta Ana Bonifácio, autora do estudo Sistema Rio que esteve na base do plano estratégico do Polis Leiria, e que depois participou no projecto enquanto técnica da Sociedade Leiria Polis, acredita que intervir na continuidade da intervenção do Polis, pelas Cortes, até à nascente do Lis, "seria excepcional", mas lembra que uma década é tempo suficiente para alterar o contexto e a ambição das populações.

"Imagino que não se queira um Polis. Dez anos nos separam de necessidades e desejos distintos", explica. "Estamos a falar da integração de todo aquele território de matriz natural vincada (nem urbana nem rural e, por isso, particular) de elevadíssimo potencial, tão perto do núcleo urbano principal que é Leiria. Haja iniciativa e dinheiro! Formas de possibilitar o uso, há mil e uma: hortas urbanas, parques de campismo, parques infantis e de saltos, praias fluviais, interpretação da nascente, observação de fauna e flora, livrarias caminhantes, mesas e toalhas estendidas e placas a dizer “Aqui não há wifi", antecipa.

Desafiada pelo JORNAL DE LEIRIA a colaborar com ideias para esticar o Polis, Helena Veludo responde com hortas urbanas "de uso público e controlo municipal", até à zona da Estação, para aproveitar os "excelentes terrenos agrícolas" ali existentes, com "muita habitação próxima".

Portanto, criar "um espaço participado pelos cidadãos", que, na opinião da arquitecta, prolonga a essência do Polis. O investimento de 37 milhões de euros desenvolvido entre 2000 e 2007 "foi da maior importância para tornar as pessoas cúmplices da cidade", salienta. Com um "lado muito positivo", que foi "a relação com os recursos hídricos e a capacidade de pôr os cidadãos a participar".

Já Frederico Barosa tem uma perspectiva menos encantada com o resultado final do programa, que vê demasiado disperso no território, daí concluir que "não é perceptível" a continuidade da intervenção. "Será que em Leiria as pessoas estão mais próximas do rio? Se calhar não estão. Há um percurso, mas continua a não existir ligação com o rio", aponta.

A concretizar-se uma espécie de Polis 2.0, o arquitecto sugere "uma intervenção maior e com maior impacto na área urbana", acima de tudo com "sítios de estar, para as pessoas pararem e disfrutarem do rio, mais do que percorrerem" as margens da linha de água.

Polis vai à faca e custa 1,3 milhões

Garantida está a reabilitação de "todo o percurso" do Polis inaugurado em 2007 por José Sócrates. Segundo adianta Raul Castro ao JORNAL DE LEIRIA, encontra-se "praticamente concluído" o projecto com essa finalidade e a vontade do Executivo Municipal é lançar o concurso ainda este ano.

Obras só em 2018. Recorde-se que, em Outubro, se realizam eleições autárquicas e Raul Castro concorre a um terceiro mandato em Leiria. Em cima da mesa, a uniformização da iluminação pública e a melhoria do mobiliário urbano, isto para eliminar alguns focos degradados ao longo do trajecto.

Também está prevista a instalação de novos pontos de apoio, incluindo bebedouros e sanitários, além da substituição do piso por outro material mais resistente ao inverno e aos dias de chuva. A estimativa de investimento ascende a 1,3 milhões de euros.

Bares do "parque do avião" já têm novos concessionários

Ao longo dos 1.500 metros que separam o Jardim de Santo Agostinho e o parque de estacionamento da Fonte Quente, o programa Polis estabeleceu quatro equipamentos de apoio com serviço de bar, cafetaria ou restauração.

Actualmente, só um está de portas abertas: o 5 Marias, junto à Rua Anzebino da Cruz Saraiva. Em hasta pública, a Câmara Municipal de Leiria acaba de adjudicar provisoriamente a reocupação dos dois edifícios localizados no parque do avião, onde funcionaram os antigos Batidos e Chillout, mas a concessão atribuída na última sexta-feira de Julho ainda tem de ser confirmada em reunião de vereadores, previsivelmente na sessão agendada para o próximo dia 12 de Setembro.

Permanece encerrado, o café contíguo ao Centro de Interpretação Ambiental de Leiria, infra-estrutura que está em obras. Sabe-se, entretanto, que o percurso Polis vai ganhar, a montante, no parque radical de São Romão, um novo apoio para bar, também a concessionar pela autarquia, que já se encontra em construção.

Por 72.500 euros, que resultam de uma renda mensal de 604 euros durante dez anos, a Câmara de Leiria adjudicou a Horácio da Mota Alves o direito de uso privativo do espaço que albergava o ex-Chillout, junto ao açude da Fonte Quente, no parque municipal Tenente Coronel Jaime Filipe da Fonseca, conhecido por "parque do avião".

Com 110 metros quadrados de área coberta, e esplanada, tinha como valor base de licitação 36.900 euros. A data de abertura ao público é por enquanto uma incógnita, já que são necessárias obras de reabilitação, mas estão garantidos almoços e jantares, além do serviço de cafetaria e bar até às duas da manhã.

"A melhor qualidade possível e a bom preço, o objectivo é esse", afirma Horácio da Mota Alves, que quer aproveitar a centralidade do edifício na cidade e cativar a população que utiliza o circuito Polis para caminhadas, corridas e passeios de bicicleta.

Quanto ao espaço no outro extremo do "parque do avião", ao lado do parque infantil, com 76 metros quadrados de área coberta e outro tanto de esplanada, começou em hasta pública nos 25 mil euros (acrescidos de IVA) e foi adjudicado a Daniel Banqueiro Neto por 50 mil euros, ou seja, 416 euros de renda mensal durante dez anos.

A coincidência feliz que fez de Leiria uma cidade pioneira

Antes do Polis, "a ideia de que o espaço urbano em Leiria estava desqualificado era consensual", afirma o arquitecto António Moneira de Figueiredo, que dirigiu a equipa técnica do programa.

Daí que já existia na Câmara Municipal de Leiria um grupo que tinha como objectivo leva à prática a criação de um percurso ao longo do rio Lis, no centro da cidade, ideia lançada anos antes pelo vereador Mário Matias (actualmente presidente da Caixa Agrícola de Leiria).

Quando a arquitecta Ana Bonifácio chega à autarquia, em 1999, no âmbito de um estágio curricular, fica enquadrada na equipa, porque os objectivos de trabalho eram convergentes. E desenvolve o documento Sistema Rio.

É esta coincidência de factores que deixa Leiria na linha da frente quando, no ano seguinte, José Sócrates, ainda ministro do Ambiente, lança o desafio a Isabel Damasceno, então presidente da Câmara: Leiria tinha de estar entre as dez cidades pioneiras do Polis. A partir de 2000, o documento Sistema Rio dá lugar ao plano estratégio do Polis Leiria, a concretizar pela Sociedade Leiria Polis, participada pela Parque Expo.

Objectivo: requalificação urbana, melhoria da imagem da cidade e da qualidade de vida dos habitantes, promover a ligação entre o rio, o centro histórico e o castelo, valorização ambiental.

O resto está à vista e encontra-se ao dispor da população da cidade, e de quem a visita, desde 2007. António Moreira de Figueiredo não tem dúvidas: há um antes e depois do Polis.

"Do ponto de vista sociológico, veio provocar uma alteração muito interessante. Pessoas que não se viam há anos e reencontraram ali". Ou seja, à beira-rio, em caminhadas e passeios desprendidos. Além disso, o Polis vem promover a actividade ao ar livre e desbloqueia o divórcio entre a cidade e a população, que voltaram a viver em união de facto.

Basta lembrar que os terrenos atravessados pelo percurso Polis eram quase na totalidade privados, ou seja, a generalidade dos habitantes não tinha acesso às margens do Lis. "A estabilidade psico-física que este tipo de intervenção potencia é única", frisa o arquitecto.

Um momento raro, alimentado por fundos comunitários, que o último governo de António Guterres, com José Sócrates no Ministério do Ambiente, decidiu concentrar num programa nacional de regeneração urbana.

……

Polis: a obra feita e a obra por fazer

No momento da inauguração da intervenção Polis em Leiria, 29 de Agoso de 2007, o programa já ia com três anos de atraso. A maioria das obras encontrava-se concluída. Faltava requalificar o Moinho do Papel e o parque do avião. Mas faltava, sobretudo, garantir a continuidade do percurso ciclo-pedonal através da ponte dos três arcos, no jardim da vala real. O que só veio a acontecer em 2013. Pelas contas da sociedade Leiria Polis, a 29 de Agosto de 2007 estavam executados 17 projectos e elaborados quatro Planos de Pormenor, numa área de 125 hectares, compreendida entre o centro histório e as margens do rio Lis, dentro do núcleo urbano. Investimento global: 37 milhões de euros. Com o programa Polis, Leiria ganhou não só um percurso pedonal e ciclovia ao longo do rio, e novas zonas verdes no trajecto, mas também o complexo de campos de ténis e o parque radical em São Romão, o Centro de Interpretação Ambiental no jardim de Santo Agostinho, o Rossio de cara lavada, estacionamento subterrâneo no largo da Infantaria 7 e na Fonte Quente, restaurantes e bares de apoio, a requalificação da encosta do Castelo, a iluminação cénica do Castelo, um açude na Fonte Quente e, mais tarde, o Mimo, financiado, em parte, com verbas do programa Polis. Além, claro, daquele que foi o projecto especial de todo o programa, as cinco pontes temáticas: ponte Sofá, ponte Piquenique, ponte Balcão, ponte Bar, ponte Parque Infantil, desenhadas pelo prestigiado ateliê holandês MVRDV, que simbolizam a comunicação entre margens e a nova proximidade com o rio. Em relação ao programa inicial do Polis em Leiria, ficou pelo caminho a intenção de renovar as infra-estruturas do centro histórico e o plano para dois estacionamentos subterrâneos, além dos que existem. Outra obra que nunca avançou, mas por falta de consenso: o túnel na avenida Heróis de Angola.

 

Ana Bonifácio, arquitecta 
​"Leiria ficou diferente e o grande projecto é mantê-la como está. Irresistível"

É o circuito Polis em Leiria que transforma para melhor a relação da cidade com o rio?
Sem dúvida. Foi a intervenção nas margens do rio (que incluiu a criação do percurso ciclo-pedonal), que mudou a perspectiva dos cidadãos para a utilização e fruição de espaços vitais da cidade. A grande criação foi, realmente, ter materializado o despertar da consciência colectiva para a importância do rio no metabolismo urbano de Leiria.

Essa é que foi a grande transformação. Como é que a Ana Bonifácio se torna a menina Polis em Leiria?
O Sistema Rio – um trabalho que juntou vontades e ideias de muitos que reconheciam “é preciso fazer algo!” – foi um “pontapé de saída” para a intervenção. Dar-se a oportunidade do Programa Polis para Leiria no tempo certo fez o “ouro sobre azul”. Foi uma grande sorte para todos.

Quando o projecto recebeu luz verde, com que objectivos é que a equipa do Polis em Leiria olhou para a área de intervenção?
Quando foi criada a LeiriaPolis e constituída a respectiva equipa, já os objectivos estavam perfeitamente delineados. Era preciso lançar os concursos, as empreitadas, falar com as pessoas. Acho que nos atirámos ao território com o grande objectivo comum de ‘fazer acontecer’.

O que mudava, se pudesse?
No conceito, nos princípios estruturais e no processo de comunicação não mudava nada. Nas concretizações, claro, mudavam-se coisas. Não nos podemos esquecer que, como em tudo, o preço de algum pioneirismo é esse mesmo: chegar ao futuro e identificar algumas eventuais falhas. Hoje é fácil dizer… teria feito uma empreitada única para o pavimento do percurso e para o mobiliário urbano.

As pontes que atravessam o rio Lis na cidade, desenhadas por um atelier holandês, eram a marca do Polis em Leiria, com múltiplas funções além da ligação entre margens, mas a população parece que nunca as adoptou plenamente. Porquê?
As pontes sobre o Lis foram, de facto, o designado ‘projecto especial’ do Polis de Leiria. No conceito nacional do Programa Polis todas as cidades haveriam de ter o seu projecto especial concebido por alguém especial, internacionalmente reconhecido. Os MVRDV estiveram em Leiria e fizeram esta proposta de levar ao limite o conceito de viver o rio e ficar literalmente “sobre o rio”: um sofá, um piquenique, um bar, uma varanda e um parque infantil para que se ‘usasse’ o Lis. O objectivo fundamental era, claro, ligar as margens. Criar passagens. Quanto a este objectivo, estamos conversados. Está cumprido. O resto, é a inovação e o desafio do desbloqueador cultural que fazia (faz sempre) falta.

Dez anos volvidos, olhando para o impacto na vida das pessoas, qual é a principal lição a retirar do projecto Polis em Leiria?
A principal lição (e desafio) é a necessidade de manter reais as expectativas dos leirienses e de todos os outros que vão redescobrindo Leiria. O Polis deu lugares a uma nova vida colectiva, recriou quotidianos nas famílias, juntou, à mesma mesa, a conversa, a contemplação, a imperial e o fato de treino. Acho que é isto que materializa a parangona “aumentar a qualidade de vida urbana”. Leiria ficou diferente e o grande (e contínuo) projecto é mantê-la como está. Irresistível.

Perfil
A menina Polis entre Portugal e Angola

Ana Bonifácio nasceu em Leiria em 1975, cresceu na Marinha Grande e vive em Lisboa. Chegou à Câmara Municipal de Leiria no âmbito de um estágio curricular para concluir o curso de arquitecta urbanista pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, em 1999. Propôs trabalhar com o Lis como prioridade e acabou por desenvolver o documento Sistema Rio, que veio a ser a base da estratégia Polis em Leiria, o que lhe valeu ficar conhecida como menina Polis. Integrou a equipa técnica da LeiriaPolis até final de 2006 através da Parque Expo, empresa pública onde permaneceu, noutros projectos, até 2011. Em 2012 passou para o sector privado e actualmente assume funções de coordenação técnica e direcção criativa da empresa que co-fundou sob o princípio estrutural de desenvolver e implementar projectos orientados para a valorização do território. Sobretudo em Portugal e Angola.

Etiquetas: exntensãopolissociedade
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