Estranha-se que o director do Jornal de Leiria afirme que o processo se encontra envolto num ambiente de suspeição, num artigo em que é o próprio, e ninguém mais, a insinuar que os concorrentes tiveram acesso a informação privilegiada.
Esta suspeição é lançada sem qualquer facto que a sustente, o que é, no mínimo, uma irresponsabilidade. Desafia-se o jornal a apresentar qualquer prova que fundamente a insinuação torpe plasmada no editorial, para que seja encaminhada para a entidade competente, no sentido de apurar qualquer eventual situação irregular.
A verdade é que qualquer publicação deve pautar-se pela forma séria e responsável no exercício da sua missão informativa. Neste texto, prefere-se, contudo, lançar “lama” sobre a honorabilidade de técnicos e eleitos do Município de Leiria.
Neste, como em futuros casos, o Jornal de Leiria deve pautar-se pela prática de um jornalismo “limpinho, limpinho”. É lamentável e, infelizmente, o mal já está feito.
Para reposição da verdade e do bom nome dos visados, para além desta publicação, reserva-se o direito de recurso a todas as instâncias que se afigurem adequadas.
*Presidente da Câmara Municipal de Leiria