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Home Opinião

Do black-metal à synthpop

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Junho 8, 2021
em Opinião
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Cá estou eu na rubrica habitual para vos propor mais um punhado de discos novos com territórios próprios e misturas pouco prováveis.

1 – Gas Lit é o terceiro álbum das australianas Divide and Dissolve, uma dupla composta pelas jovens Sylvie Nehil e Takiaya Reed.

Juntas constroem uma sonoridade que mistura o doom e o black-metal com uma costela experimental onde nem sequer faltam apontamentos neoclássicos.

Os temas, todos instrumentais (com excepção de um que tem uma narrativa de Minori Sanchiz-Fung), têm intensidade e um substrato que nos deixa agarrados do primeiro ao último momento.

2 – Frontera é o quinto álbum dos canadianos Fly Pan Am e mostra-nos que a banda está com grande vitalidade criativa.

O disco revela-nos um conteúdo que bebe na escola do krautrock e do pós-rock mas supera as expectativas ao acrescentar um cunho ainda mais electrónico e experimentalista que o habitual, e surpreende, como no tema Parkour, ao incluir vozes de black-metal num contexto fora do comum.

3 – Medieval Femme é o quarto longa duração de Fatima el Qadiri, uma artista conceptual, nascida no Senegal, crescida no Kuwait e actualmente a residir em Berlim.

O exotismo da sua vivência revela-se, ainda que de modo intimista e sereno, nas composições que apresenta nesta obra propícia à contemplação interior e inspirada na produção literária de mulheres árabes.

Tudo feito com a mais fina filigrana numa rede de melodias que nos acaricia e, ao mesmo tempo, nos enfeitiça. Um álbum muito, muito belo.

4 – M’Berra é a colaboração entre o dj italiano Khalab e os malianos M’berra Ensemble.

A exuberante sonoridade que aqui encontramos é um manancial de fusões entre a música electrónica, o blues Tuareg, o jazz miscigenado, o mid-tempo tribalista e a dancemusic etnográfica.

5 – The Obvious I, do britânico Ed Dowie, é um disco de synthpop cristalino, com uma plasticidade e uma produção que afagam de maneira aconchegante os nossos ouvidos.

Ao que parece, os primeiros ensinamentos do autor foram nos estudos feitos à volta de minimalistas como Morton Feldman, Pauline Oliveros e La Monte Young.

Essa influência nota-se, aqui e ali, nas soluções musicais que Dowie vai apresentando, mas a voz (muito bonita, por sinal) confere às “peças” uma estrutura de canção que, às vezes, não anda longe da pura pop. Um disco bom para se ouvir nos dias de sol que aí vêm!

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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