PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

É de Pombal a primeira mulher admitida no curso de submarinista

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Dezembro 28, 2017
em Sociedade
0
É de Pombal a primeira mulher admitida no curso de submarinista
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Será a primeira mulher a frequentar um curso de submarinista em Portugal. Chama-se Noémie Freire, tem 29 anos e é da Freguesia de Vila Cã, em Pombal.

Filha de emigrantes, Noémie viveu em Paris, longe do mar, e longe do mar continuava em 1997,quando regressou ao País, para viver em Pombal. Em 2003, a jovem mudou-se uma vez mais, para Vila Cã, mas uma vez mais permaneceu afastada das ondas.

A residir no Interior e sem memória alguma de que um familiar tenha integrado a Marinha, Noémie apostou todas as suas energias numa carreira neste ramo das Forças Armadas. Porquê? “Pelo desejo de embarcar na aventura”, resume assim a jovem militar.

Noémie Freire concorreu à Marinha em 2006. Desde então, pelo currículo desta auxiliar de navegação passaram já várias missões nacionais e internacionais. Participou na missão de apoio à população madeirense, aquando do temporal que assolou a ilha em 2010, mas também já esteve mais distante, na Somália, em 2009 eem 2012, exemplifica a militar.

Agora, a jovem promete ir ainda mais longe. Após um período deprovas de selecção, que cumpriu com aproveitamento, em Janeiro do próximo ano Noémie será a primeira mulher a frequentar ocurso de submarinista na Marinha Portuguesa.

 [LER_MAIS] A jovem está ciente da dureza da tarefa que tem pela frente, mas reconhece ser suficientemente “cabeçadura”, para terminar o curso com êxito. Um dos constrangimentos a gerir será o afastamentodo seu filho, de 3 anos.

Mas não será a primeira vez que se afasta da família, explica Noémie. As primeiras missões duravam apenas uma semana. E com o tempo, o bebé deixou de estar “zangado” e começou a perceber, com agrado, que “a mãe traz uma prendinha sempre que volta”.

Recentemente, a auxiliar de navegação participou numa missão de longa duração e esteve a bordo da fragata NRP Bartolomeu Dias,onde durante um mês trabalhou na operação Sea Guardian, da NATO, envolvida no controlo de fluxos de navios que entravam e saíam da Líbia.

Entusiasmada, Noémie aguarda agora pelas aulas teórico-práticas do curso de submarinista, que terão início em Janeiro. E a partir de Fevereiro, espera poder começar a navegação em submarinos. “Talvez no NRP Arpão”, supõe a militar.

Note-se que a taxa de participação das mulheres nas ForçasArmadas portuguesas é de cercade 11%. E que, em média, cerca de15 a 20% dos formandos desistem do curso de submarinista.

Um marco

Uma exclusão quase centenária

Foi em Outubro que a Marinha decidiu abrir esta formação a mulheres, pondo fim a uma exclusão quase centenária. Segundo disse à Lusa o porta-voz da Marinha, comandante Coelho Dias, concorreram 20 militares, dos quais três eram mulheres e duas ficaram aptas, tendo sido uma admitida ao curso, cujos critérios de selecção passam pela conjugação entre "as necessidades concretas e a antiguidade dos militares" a concurso. Noémie Freire irá iniciar o curso, com aduração de nove meses, no dia 5 de Janeiro, com uma aula inaugural leccionada pelo comandante, capitão de mar e guerra Silva Gouveia. "É um marco importante que nos orgulha. Mulheres na Marinha não é novidade, mas nos submarinos é aprimeira vez e foi bem acolhida, com naturalidade", disse o porta voz do ramo, comandante Coelho Dias. Com a especialidade de Operações, a praça Noémie Freire poderá desempenhar funções na operação de radares, sistemas de guerra electrónica e sistemas de detecção submarina. A taxa de participação das mulheres nas Forças Armadas portuguesas é decerca de 11%.

Etiquetas: armadaMarinhaPombalsociedadesubmarinista
Previous Post

Leiria entre os locais onde a ASAE apreendeu material contrafeito

Próxima publicação

Bitcliq ganha prémio da Fundação Luso-Americana

Próxima publicação
Bitcliq ganha prémio da Fundação Luso-Americana

Bitcliq ganha prémio da Fundação Luso-Americana

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.