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Home Sociedade

Edifício encomendado por Tomé Feteira a Korrodi em morte lenta

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Julho 8, 2018
em Sociedade
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Edifício encomendado por Tomé Feteira a Korrodi em morte lenta
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A Creche D. Inácia Piedade Sequeira Feteira, edifício projectado por Ernesto e Camilo Korrodi, em 1938, a pedido Lúcio Tomé Feteira, e que recebeu o nome da mãe do ilustre empresário natural de Vieira de Leiria, encontra-se abandonada e em grande estado de degradação.

Além deste edifício, situado na Rua dos Metalúrgicos, na vila da Vieira, também a própria habitação de Lúcio Tomé Feteira, (junto ao Continente e que foi atingida há um ano pelo incêndio florestal), decai a cada dia que passa. “É uma pena”, lamenta Ulrich Hilmer, artista plástico e sobrinho-neto de Lúcio Tomé Feteira, que descreve a creche como “um mar de silvas”.

A mesma “miséria” é o estado em que se encontra a quinta onde morou o empresário, onde “há vidros partidos, portas abertas e entra quem quiser”. Hilmer recorda que o tio tinha a vontade de constituir uma fundação com dois objectivos: beneficência e cultura.

“Mas o meu tio faleceu em 2000, passaram 18 anos, e nada”, repara o artista plástico. “Os seus desejos foram mal conduzidos”, defende o sobrinho do empresário, que não tem conhecimento de nenhuma fundação e nem de tentativas de requalificação do seu património.

Ulrich Hilmer refere que a quinta do empresário tinha, além da habitação principal, piscina, jardins e campos de jogos, garrafeira e vários anexos. Já a creche foi um dos trabalhos encomendados por Lúcio Tomé Feteira aos Korrodi, explicava o arquitecto Miguel Figueiredo, há dois anos, numa reportagem ao JORNAL DE LEIRIA.

 [LER_MAIS] Álvaro Cardoso, presidente da Junta de Vieira de Leiria, também lamenta a situação dos dois espaços e não perspectiva soluções a breve trecho. No caso da creche, explica que aquele património foi tomado pelos credores da antiga fábrica de limas e é agora detido pela banca. Quanto à quinta, integra- se numa vasta herança deixada pelo empresário e disputada por vários herdeiros.

A própria junta, a quem Tomé Feiteira deixou em testamento 10% da herança, para que constituísse uma fundação de cariz social e cultural, continua a bater-se na justiça pela fatia que lhe permitiria avançar com o projecto, nota o autarca.

 

 

Etiquetas: abandonoKorrodisociedadeVieira de Leiria
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