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Home Opinião

Educação, Sim!

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Julho 19, 2018
em Opinião
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Educação, Sim!
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Sempre por esta altura do ano um dos assuntos que claramente marca a agenda mediática do País é a Educação e, nomeadamente, o acesso ao ensino superior. Este ano ainda mais visível pela recente, e contínua, contestação dos professores, resultando em greve, pelo facto de este governo socialista não querer cumprir o que há uns tempos atrás afirmou: a disponibilidade para contabilizar todo o tempo de serviço, no âmbito do descongelamento das carreiras da administração pública.

De facto, torna-se inadmissível que um País que se quer moderno e com forte aposta na Educação se veja tão condicionado com a acção dos professores, como se comprovou pela greve às reuniões de avaliação dos alunos, já que basta que apenas falte um professor para que a reunião tenha que ser adiada.

Aliás, esta situação levou a que muitos alunos tenham feito os exames nacionais sem conhecerem as suas avaliações internas, condicionando, e muito, milhares de jovens que pretendem aceder ao ensino superior.

Ainda para mais quando se continua com o estigma de algumas disciplinas que vão afastando os jovens de áreas importantes para o seu futuro e para o País. Falo designadamente da confusão com o exame de Matemática e com a cada vez menos procura da disciplina de Física, áreas tão importantes para assegurar um vasto conjunto de profissões.

Aliás, relativamente à Matemática e face à sua importância estrutural, na minha modesta opinião, quer a nível curricular quer a nível do estímulo do raciocínio, deveria ser repensada a forma de ensinar esta disciplina, nunca colocando em causa a necessária competência, mas tentando desmistificar o grau de dificuldade que todos apontam logo à partida.

E depois, o que acontece? Muitos acabam por optar por áreas de estudo que não seriam a sua primeira opção e que até poderão não representar a sua apetência natural e, por isso,  [LER_MAIS] devem ser encontrados novos métodos, visando incentivar tantos jovens que colocam logo de lado um conjunto de opções para a sua vida futura pelo facto de ser necessário a nota de Matemática.

Não sou especialista nesta matéria mas, pelo conhecimento que vou tendo, às vezes poderá ser por medidas que nos parecem redutoras que se obtenham avanços importantes que consigam melhorar o nível das competências adquiridas ao longo de uma vida de estudo, não esquecendo a cada vez maior necessidade de conexão à vida real, designadamente ao meio empresarial.

Termino, regressando ao factor mais importante para que todas essas medidas sejam eficazes e tenham sucesso: os professores! São ele(a)s que têm a grande responsabilidade de conduzir as nossas crianças e jovens no caminho da aprendizagem e dessa forma garantir que suprimos as reais necessidades de um País, no que diz respeito à empregabilidade, e às competências que são importantes adquirir por cada aluno.

Tive uma experiência muito interessante com um município na Finlândia e foi fácil perceber que a principal causa do sucesso do seu sistema é a valorização e reconhecimento da classe dos professores.

Por exemplo, os finlandeses não percebiam muito bem as inúmeras reuniões e trabalho burocrático dos professores, como não compreendiam como era possível um professor de Leiria estar a leccionar em Faro e outro de Estremoz ser colocado em Bragança!

Também nesta questão já devíamos ter evoluído muito e, gradualmente, conseguir fazer este ajustamento, aproximando os professores da sua área de residência e dessa forma conseguirmos ter profissionais bem mais motivados!

*Presidente da Comissão Política Distrital do PSD de Leiria

Etiquetas: opiniãoRui Rocha
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