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Home Opinião

“Eis que se fazem novas todas as coisas”

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Junho 22, 2018
em Opinião
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“Eis que se fazem novas todas as coisas”
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Fez agora um ano desde os trágicos acontecimentos nos concelhos de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos. Acontecimentos que chocaram o país nos dias e meses que se seguiram.

Poucos meses depois éramos surpreendidos pela repetição desta tragédia, em outubro. Não pode o tempo servir para outra coisa que não seja a de garantir que uma situação semelhante jamais se poderá repetir.

Os últimos dias foram marcados, por isso, por várias notícias e reportagens que recordam a brutalidade do que aconteceu. Mas houve uma, aliás, um documentário, que me marcou particularmente.

Do Público, “Eis que se fazem novas todas as coisas”, mostra o que ficou de Pedrógão. Sem moralismos ou miserabilismos, as personagens deste documentário são os heróis que sobreviveram. O Zeca, o Vítor, a Patrícia, a Leonor, o João “Viola”, a Dina, Neil, Catherine, Isilda e Aires.

Ao longo das quase duas horas do documentário mostram-nos, mais do que as marcas do que ficou da tragédia, a força e a coragem desconcertantes e inspiradoras de quem não baixou os braços.

Ficam-nos a espontânea e voluntária entreajuda da comunidade que se tenta preparar e trabalhar a sua resiliência, os esforços conjuntos de se ampararem todas as vítimas, que estão longe de se reduzir às que [LER_MAIS]  ficaram com marcas na pele queimada, a necessidade de não deixarmos para trás aqueles que sem culpa nenhuma foram marcados como mais ninguém pelo que aconteceu.

O documentário é, mais do que uma evocação da memória dos que partiram, sobretudo um hino à esperança e à força dos que ficaram. Resta-nos estar à altura. Da sua força e da sua coragem. Da sua resiliência.

Garantindo, por exemplo, que a resposta que o Estado tem a dar a um bombeiro que ficou com mais de 80% de incapacidade depois de ter procurado defender e proteger a vida dos outros não são uns meros 267 euros de pensão, como é o caso do Rui Rosinha.

Salvaguardando que o Zeca e o Vítor não ficam dependentes dos seguros para poderem realizar os tratamentos de que necessitam. Ajudando crianças como a Leonor com o apoio psicológico necessário a recuperar da situação traumática que viveram. O Estado não lhes pode voltar a falhar.

*Deputada do PSD
Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
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