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Home Viver

Em Pombal, gostaria de ter visto os Queen, ainda com o Freddie Mercury

Redacção por Redacção
Abril 25, 2016
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Em Pombal, gostaria de ter visto os Queen, ainda com o Freddie Mercury
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Se estivesse ligado ao mundo da arte, o que seria?
Critico, porque jeitinho para criar é zero. Mas em modo muito crente, gostava de acreditar que seria realizador ou fotógrafo.
O projecto que mais gozo lhe deu fazer
É sempre aquele que faço a seguir ao último.
O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória
Uma retrospectiva de Edward Hopper em Paris, há 3 anos, em que, finalmente, pude ver o meu quadro favorito, Nighthawks e ficar lá à frente especado. A seguir ao meu pai, Hopper é o meu pintor favorito. Aliás, pintor-fotógrafo. Foi das melhores prendas de anos que já tive.
O livro da sua vida
Tenho livros que irão comigo para onde quer que vá viver. Desses destaco cinco:Os Maias, de Eça de Queirós, Se Isto é um Homem, de Primo Levi, As Benevolentes, de Jonathan Littel, O Essencial de Calvin & Hobbes, de Bill Watterson e Toda a Mafalda, do Quino. O livro que mais vezes reli e que acaba por ser uma espécie de Portugal portátil, dois livros que representam faces diferentes de um dos temas que mais me interessa e dois monumentos à imaginação e à irreverência.
Um filme inesquecível
Casablanca. Por causa de tudo, já que não falha nada. Continua a ser a melhor história de amor impossível alguma vez filmada.
Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
Pedia ao Woody Allen para escolher. As bandas sonoras dos filmes dele, mesmo dos que não são assim tão bons, são do melhor. 
Um artista que gostava de ter visto no Teatro-cine de Pombal
No Teatro-cine, os Trovante. No Campo de Futebol Municipal, os Queen, ainda com o Freddie Mercury.
Uma viagem inevitável
Uma road/train/shiptrip pelos Balcãs Ocidentais, que fiz com a minha mulher em 2008. Começámos em Budapeste e terminámos três semanas depois em Trieste, depois de passar pela Sérvia, Bósnia, Croácia, Montenegro e Eslovénia. Dos vários sítios que visitámos, destaco Sarajevo, uma daquelas cidades onde se sente o peso da história. 

Um vício que não gostava de ter
Só mantenho os vícios que gosto de ter. Como os dias só têm 24 horas, ver séries é aquele vício para o qual precisava de mais umas horas. 
Um luxo
Nos dias em que correm, ter a excepcional família e os (poucos) grandes amigos que tenho.
Uma personalidade que admira
Winston Churchill, sobretudo pela forma como sempre se soube adaptar às realidades que encontrou sem ceder nas suas convicções pessoais.
Uma actriz que gostava de levar a jantar
Devidamente acompanhado pela minha mulher, que é quem mais gosto de levar a jantar, convidaria a Rachel McAdams, uma das mais talentosas, interessantes e versáteis actrizes que aí anda.
Um restaurante da região
No que toca a comida, sou mais adepto da substância do que da forma, em especial se esta implica gourmetices e contas astronómicas. Por isso, qualquer um que não preencha aqueles dois requisitos. Em Pombal, recomendaria o Manjar do Marquês, o Tirol, a Cervejália ou a Taberna à Cautela.
Um prato de eleição
Uma boa feijoada.
Um refúgio (na região)
A aldeia do Vale, uma pérola escondida na Sicó.
Um sonho para Pombal
A sonhar acordado, sonharia com Pombal a aproveitar mais a sua centralidade, tendo em conta, a sua dimensão. No que toca ao turismo monumental/cultural, pode não haver muita coisa em Pombal para ver de forma demorada, mas se a isso juntarmos o turismo de natureza e a todos os pólos de interesse a menos de uma hora de distância (Coimbra, Batalha, Alcobaça, Tomar, Conímbriga, Leiria, Fátima), poderia ser que se conseguisse criar o hábito de se usar Pombal como base para exploração da região.

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