PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 1,00 €
  • × Edição 1175Edição 1175 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €

Subtotal: 1,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Viver

Encontro de teatro em Pombal até domingo

admin por admin
Janeiro 12, 2018
em Viver
0
Encontro de teatro em Pombal até domingo
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Como está o seu conhecimento das “armas e barões assinalado que da Oriental praia lusitana” deram mundos ao mundo?

O Encontro de Teatro de Pombal começa hoje, dia dia 12, e decorre até 14, domingo, sob a batuta do Teatro Amador de Pombal (TAP), entidade que organiza o evento.

Este ano, a cidade do Marquês recebe Ángel Fragua e a sua peça Stand Down e o Teatro Experimental da Camacha, que chega da Madeira, com a produção Era a Ilha. O encerramento caberá ao TAP, com o seu texto original Lusíadas?.

O director do TAP, Humberto Pinto, sublinha que não se trata de um intercâmbio entre grupos de artes cénicas. É, afirma, algo mais profundo e enriquecedor. "É um exercício de partilha com os outros grupos que vamos conhecendo, quando partilhamos palcos e espectáculos, e com cujo trabalho nos identificamos. É uma aposta na qualidade", diz.

O cenário montado é de uma verdadeira residência artística e, nesta quinta edição do evento, os grupos presentes até são amadores, mas, em anos anteriores, o Teatro-cine de Pombal tem acolhido companhias profissionais, no seu palco.

Embora o TAP não faça uma ligação directa, estas sessões funcionam como se fossem uma “volta de aquecimento” para o Festival de Teatro de Pombal que acontece em Março, com o objectivo de afinar alguns processos e colocar a equipa em diálogo.

Se stand up é humor, o que será stand down?
Para dia 12, estava marcada a presença do Ajidanha, teatro de Idanha-a-Nova com quem o TAP tem concretizado vários projectos em conjunto, contudo, a companhia de teatro que tem embarcado em projectos conjuntos com o TAP viu-se forçada a cancelar a presença e já não irá apresentar um peça criada a partir do Diário de Anne Frank.

O lugar vago foi ocupado por Ángel Fragua, um dos actores da Peripécia Teatro. Riso, vida, vinho, portunhol, encontros, amigos, tortilla, amor, morte, palhaço e poesia são algumas das ideias subjacentes ao espectáculo de Stand down, que o espanhol apresentará em Pombal, na sexta-feira, pelas 21:30 horas.

Em palco, Ángel Fragua falará das memórias de um homem, as reais e as outras, as lembranças de infância com os olhos de agora e os primeiros silêncios. “Para o resto da semana inventei um palhaço. Levava um nariz, um penico na cabeça, umas jardineiras e uma mala onde guardava uns cartazes, pensamentos como os das bandas desenhadas que diziam: estou sozinho, estou perdido, sim, não, não sei…”, refere o actor acerca de Stand down.

Partindo de dois contos de Félix Albo, Secretos de Familia e Un Roble en un Cementerio, Ángel ensina-nos por que razão morrer de amor pode ser só o início de uma história. O actor apresenta-se a solo, sem grandes recursos cénicos, num espectáculo onde a palavra assume importância, e onde as experiências pessoais se cruzam com as de outrem, que não está em palco.

Visita à ilha da Madeira, sem sair de Pombal
Já o Teatro Experimental da Camacha (TEC) apresenta-se em Pombal após o TAP ter ido à Madeira, onde presenciou o trabalho do grupo.

A peça que será apresentada no Teatro-cine, chama-se Era a Ilha e é uma verdadeira visita à "pérola do Atlântico", sem sair de Portugal continental.

"O texto tem muitas palavras em 'madeirense', mas o público não tem com que se preocupar, pois o grupo distribui um pequeno glossário, no início de cada espectáculo, para ajudar à tradução", refere o responsável pelo colectivo anfitrião.

Vinho da Madeira, bolo do caco, bailinho da Madeira e uma miríade de outras tradições e curiosidades fazem parte deste espectáculo com sotaque… madeirense, é claro.

E ainda traz um bónus a quem for ao teatro, no primeiro dia do evento, no final, a companhia tem por hábito partilhar bolo de mel e vinho da Madeira com os espectadores e assim, além do alimento para a mente, também o corpo ficará saciado, com esta ceia tradicional.

"Quem sabe, pode ser que também tragam poncha", brinca Humberto Pinto. O TEC apresenta-se com encenação de Zé Ferreira e interpretações de Paulo Renato, Filipa Mota, Natércia Teixeira e Carina Teixeira. Para ver e saborear no dia 13, à partir das 21:30 horas.

Lusíadas? uma epopeia nada épica
Por fim, o TAP, encerra o Encontro de Teatro, no dia 14, às 17 horas, com a sua peça original Lusíadas?, um espectáculo sobre Portugal e a portugalidade, a partir de um texto "vagamente, muito vagamente" influenciado pel’Os Lusíadas, de Camões.

O texto destina-se a crianças e adultos e traça um retrato da história do nosso País, com muitas interrogações sobre os grandes episódios da história das gentes lusas e humor à mistura.

"Brincamos com Os Lusíadas. Contamos pequenos episódios de todos os Cantos, entre os mais marcantes e conhecidos dessa obra, de uma forma divertida." Dois narradores, que  [LER_MAIS] também tomam parte da peça, contam as peripécias do povo luso ao longo dos séculos, enquanto outros cinco actores, em palco, ajudam a reviver os episódios.

Na narrativa do TAP, não faltam os amores proibidos de D. Inês de Castro e D. Pedro. "Eles amam-se, ela fica grávida e depois morre. A piada surge dos vários avisos que os narradores lançam para o público: 'não se preocupem, que isto é uma história de amor. É a mais bonita história de amor de Portugal'.

Depois vem aquela parte em que D. Pedro se vinga da morte da amada, manda executar os seus assassinos e nós repetimos: 'não se preocupem, que isto é uma história de amor muito bonita'."

Entretanto, apresenta-se o Adamastor, que vivia num rochedo e cuja graça está toda no teatro físico à volta da personagem. O TAP nem sequer leva a Ilha dos Amores ao prévio lápis azul.

"Quer dizer, fazemos uma censura muito suavezinha. Anunciamos: 'agora é que vem a melhor parte'", diz Humberto Pinto, com um sorriso rasgado, adiantando, em tom mais sério, que esta peça de cariz histórico e ambiente de epopeia segue o rumo de trabalhos anteriores, como As Viagens de Gulliver, Ulisses ou Romeu e Julieta.

O modo descontraído como os actores abordam Os Lusíadas levou a que docentes das escolas da cidade desafiassem os alunos a irem ver a versão do TAP, antes de iniciar o estudo da obra maior de Luís Vaz de Camões.

A encenação é de Luís Catarro, com assistência de Joana Ferreira, e conta com as interpretações de Carla Ribeiro, Daniela Gaspar, Gabriel Bonifácio, Humberto Pinto, Patrícia Rolo, Patrícia Valente e Paulo Rodrigues.

O Encontro de Teatro de Pombal é uma organização do Teatro Amador de Pombal, que conta com o apoio do Município de Pombal, Junta de Freguesia de Pombal e INATEL, que se realiza no Teatro-cine e os bilhetes custam dois euros.
 

Oficina para actores
Curta de Teatro

O Teatro Amador de Pombal (TAP) está a realizar a edição deste ano da sua Oficina de Teatro. Esta é a segunda vez que o grupo organiza esta acção de formação, para pessoas com e sem experiência de palco, após, no ano passado o ter feito sob o tema Viagens.

Em 2018, o lema será Gentes. Este ano, a carga horária aumentou para as 35 horas e há mais formadores. Entre os orientadores, há antigos actores que passaram pelo TAP.

São eles Igor Lebreaud que, neste momento, está ligado à Escola da Noite, Miguel Sopas, que pertence aos quadros do Teatro Nacional D. Maria II, onde participa na peça Rei Lear, Tiago Poiares, da ESTE, do Fundão, e Filipe Eusébio, que também é actor da Escola da Noite.

Em palco, os candidatos a actores vão aprender a deslocar-se pelo espaço cénico e a marcar presença em frente ao público. Fá-lo-ão, através de jogos teatrais, improvisos e interacção com adereços.

Este ano, serão baldes e alguidares, que permitirão explorar o tema Gentes, depois de, no ano passado terem sido malas e sapatos. No final do curso, no dia 11 de Fevereiro, em frente ao público, haverá uma "curta de teatro", pequena apresentação que não terá mais de 20 minutos e que será construída a partir de elementos que a coordenação da Oficina de Teatro retirará das várias sessões e com os quais criará um objecto teatral final.

Etiquetas: culturaEncontro de Teatro de PombalViver
Previous Post

Distrito de Leiria finalmente com Unidade de Cuidados Paliativos

Próxima publicação

Iupiiiiii

Próxima publicação
Iupiiiiii

Iupiiiiii

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.