PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Enxaqueca afecta mais as mulheres. A culpa é das hormonas

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Setembro 23, 2018
em Sociedade
0
Enxaqueca afecta mais as mulheres. A culpa é das hormonas
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

É frequentemente confundida com uma dor de cabeça. Mas a intensidade da dor, associada a múltiplos sintomas, fazem da enxaqueca uma patologia “muito incapacitante”, que afecta mais as mulheres do que os homens.

A nível mundial, estima-se que a doença atinja quase 15% da população, ou seja, mais “do que a diabetes, asma e epilepsia em conjunto”, frisa Sara Machado, neurologista que integra a Direcção da Sociedade Portuguesa de Cefaleias.

A especialista explica que a enxaqueca “se manifesta por crises repetidas de dor de cabeça”, que podem “durar desde poucas horas até três dias” e “repetir-se esporadicamente ao longo da vida ou mesmo várias vezes num mês”, podendo, por isso, resultar numa “grande incapacidade em várias esferas da vida (familiar, laboral, social)”.

Segundo Sara Machado, a enxaqueca revela-se através de “múltiplos sintomas”, sendo o mais frequente a dor de cabeça “forte, latejante”, em que “parece que o coração pulsa dentro da cabeça”, e “incapacitante”. A esse, juntam-se outros sintomas, como “a intolerância à luminosidade, aos sons e aos cheiros e ainda náuseas e vómitos”.

A neurologia refere ainda que, “em 20% dos casos” existe também o que se denomina por “aura”, ou seja, “a associação de sintomas neurológicos, como a alteração da visão ou da sensibilidade, com duração de minutos e totalmente reversíveis”.

 [LER_MAIS] A especialista, que o JORNAL DE LEIRIA ouviu a propósito do Dia Europeu da Acção Contra a Enxaqueca, que se assinalou no passado dia 12, adianta que o diagnóstico da doença é feito pelas “características das crises de dor (como a descrição da sua qualidade, duração e frequência) e pelos sintomas acompanhantes”, “não sendo necessário recorrer a exames complementares”.

Após o diagnóstico, “é importante explicar” ao paciente que “é uma doença congénita e crónica”, mas que “pode ser modificável, conseguindo-se melhorar amplamente a qualidade de vida” de quem a sofre.

A primeira abordagem deve ser, segundo a médica, através da “terapêutica não farmacológica”, com a adopção de “uma dieta saudável com reforço da hidratação, exercício físico regular, horários de sono regulares”, e evitando o consumo excessivo de álcool e de cafeína e reduzindo o nível de stress.

“Muitos doentes melhoram se adoptarem 'apenas' estas medidas. Quando necessário inicia-se a terapêutica farmacológica”, acrescenta Sara Machado.

Sexo e genética determinantes

Se durante a infância a prevalência da enxaqueca “é igual em ambos os géneros, após a puberdade duplica nas mulheres”, com as hormonas a assumirem um papel “importante” no seu aparecimento.

O factor hormonal faz com que, por exemplo, na altura da menstruação seja frequente ocorrerem “mais crises de enxaqueca, o que está relacionado com a variação hormonal, já que nesta fase existe uma queda abrupta do nível de estrogénios”, explica Sara Machado.

A neurologista nota, contudo, que, “apesar desta importante influência, na grande maioria das mulheres as crises acontecem também fora dos períodos de menstruação”. “Só em cerca de 11% é que as crises ocorrem exclusivamente na altura do período menstrual e tendem a ser mais fortes e incapacitantes”, adianta.

A par do género, a genética é outro dos factores que influência a prevalência da enxaqueca. “Habitualmente, uma mulher com enxaqueca terá uma mãe e uma avó com enxaqueca. Há uma componente hereditária e essa não pode ser controlada”, afirma Margarida Martins Oliveira, neurocientista e nutricionista, em declarações à rádio TSF.

Etiquetas: dia europeu acção contra a enxaquecaencaqueca afecta mais as mulheressociedade
Previous Post

Taberna Marginal: onde o Maratona se veste de tasca chic

Próxima publicação

A designer, o clã e o Sobro do coração

Próxima publicação
A designer, o clã e o Sobro do coração

A designer, o clã e o Sobro do coração

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.