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Home Opinião

Escola (dois)

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Outubro 22, 2023
em Opinião
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Disse aqui o mês passado que a Escola deveria fazer das Expressões Artísticas o seu centro. O que não é o mesmo que implementar uma política de desenvolvimento de vocações artísticas. Isto é, atribuir ao nosso trabalho uma dimensão de expressividade muito alargada não é o mesmo que dar a alguém os instrumentos que lhe permitirão no futuro criar ou interpretar objectos artísticos.

Não se trata de aprender a tocar um instrumento mas de saber ouvir e poder ouvir. Não se trata de traçar bem e de bem colorir mas de olhar e saber olhar. Não se trata de saber representar mas de saber que não se representa sem muito trabalho, esforço, rigor e uma atenta e permanente fixação no outro. Não se trata de saber esculpir mas de olhar com atenção como as formas se transformam e ganham novos significados.

Trata-se de colocar a expressividade artística no centro, no lugar de onde e para onde confluem idealmente todas as disciplinas escolares. Um lugar onde tudo se mistura e onde podemos ligar tudo a tudo. Ver as coisas assim tem vantagens.

A primeira é que qualquer professor qualquer um de nós pode fazê-lo sem ser escritor ou pintor, músico ou criador seja de que tipo for. Basta pensar em fazê-lo. O resto é trabalho.

A segunda é que cada vez que uma criança ou um artista cria fá-lo sempre na tentativa de iniciar um diálogo e de juntar à sua perspectiva uma outra.

Os artistas não são crianças e as crianças não são artistas mas esse impulso básico de estabelecer ligações insuspeitas entre elementos improváveis é o mesmo.

Ora na escola os problemas com que se confronta a criança são sempre, à partida, desenhados dentro de um universo fechado de possibilidades.

São sempre problemas para os quais já se sabem as respostas. Quanto mais fechado esse quadro menos acessível o seu exterior e menos utilizáveis os recursos inesgotáveis do que está fora.

E é exatamente esta possibilidade de ir buscar tão longe quanto for preciso as soluções para um qualquer problema que fazem dos artistas grandes artistas, dos cientistas grandes cientistas e das crianças, crianças sorridentes. 

Etiquetas: alunosaulascarga horáriadocentesensinoescolaestudojovensLeiriaLuís Mourãoopiniãopreparaçãoprofessoresregião de Leiriasalas
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