PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Escola (Um)

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Setembro 17, 2023
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Num estudo comparativo sobre o número de horas lectivas em Portugal e num conjunto alargado de países, desde a Coreia do Sul à Irlanda somos nas contas das investigadoras os únicos, com o Luxemburgo e Singapura, a ultrapassar as 900 horas de aula anuais.

As contas porém foram feitas não pela análise das diversas realidades mas da legislação em vigor. De facto em média cerca de 5.000 horas por cada 9 meses da vida das crianças portuguesas entre os 6 e os 9 anos é passada entre os muros de uma escola qualquer só durante os primeiros 4 anos de escolaridade. Mas os números, estes ou outros, são apenas uma parte menor do absurdo.

Só dois exemplos: o primeiro é aquele que diz que uma criança que autonomamente se relacione com os outros mas também com tudo em seu redor, uma criança curiosa e que se diverte a aprender, não aprende afinal nada que valha a pena aprender.

O segundo é aquele que diz que existe um hiato intransponível entre a concentração, o trabalho aplicado, o trabalho esforçado, o trabalho metódico, o rigor na execução, a aplicação prática da crítica e autocrítica aos produtos do trabalho por um lado e o prazer de aprender por outro.

Estas duas mentiras, como tantas outras, repetidas muitas vezes só se tornam em mentiras cada vez maiores e cada vez mais repetidas. E em problemas cada vez mais sérios. Sempre para amanhã.

Por mero exemplo, quando aos 20 ou 22 anos as crianças de hoje se sentarem para uma entrevista numa empresa qualquer que produz qualquer coisa que não sabemos ainda o que é, lhes mede a sua capacidade de trabalho em equipa, o seu rigor, a sua análise crítica de produtos, a sua habilidade em estabelecer relações de conhecimento ou a sua afabilidade e no fim os manda de volta a casa sem perceberem porquê.

Logo a eles que tiveram sempre 18 ou 19 em todos os exames. Acredito que há uma forma simples e eficaz de resolver em parte, numa pequena parte que seja, alguns destes problemas: fazer das expressões artísticas o centro das nossas actividades na escola. Já explico melhor. 

Etiquetas: alunosaulascarga horáriadocentesensinoescolaestudojovensLeiriaLuís Mourãoopiniãopreparaçãoprofessoresregião de Leiriasalas
Previous Post

Bombeiros da Vieira organizam Dia Solidário

Próxima publicação

Auriol Dongmo conquista medalha de bronze na Diamond League

Próxima publicação
Auriol Dongmo conquista medalha de bronze na Diamond League

Auriol Dongmo conquista medalha de bronze na Diamond League

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.