PUBLICIDADE
Cornucópias, pão de ló, ovos moles, barrigas de freira, papos de anjo e toucinho do céu, entre outros clássicos, estão à prova durante quatro dias em Alcobaça, numa iniciativa que também leva ao território de Cister um importante repertório de música sacra e espiritual, com a estreia em Portugal do Coro da Catedral de São Paulo (St. Paul’s Cathedral), de Londres.
A promessa da organização: apresentar o melhor do receituário de mosteiros, conventos e pastelarias, nacionais e internacionais.
A edição XXI da Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais decorre de 14 a 17 de Novembro e o programa já é conhecido.
De acordo com o Município, prevê-se a maior presença de sempre de produtos confeccionados em mosteiros cistercienses, com delegações provenientes de Portugal, Espanha e França.
No total, incluindo também confeitarias, escolas profissionais, restaurantes e outras entidades, são mais de 40 participantes, oriundos de Alcobaça, Amarante, Arouca, Aveiro, Beja, Braga, Coimbra, Évora, Guimarães, Leiria, Lorvão, Ovar, Portimão, Reguengos de Monsaraz, Tentúgal, Vizela, ilha da Madeira e do estrangeiro.
A XXI Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais, organizada pela Câmara Municipal de Alcobaça, acontece no Mosteiro de Alcobaça (sala dos monges e refeitório) e numa tenda instalada na Praça D. Afonso Henriques para albergar a exposição de licores.
Destaque para o ciclo de concertos Sons do Silêncio, dias 14, 15 e 16 de Novembro, na Igreja do Mosteiro, com concertos do Coro da Catedral de São Paulo (Londres), colectivo que faz a estreia absoluta em Portugal.
Na agenda, também espectáculos do Coro Gregoriano de Lisboa, do Coro Capela Nova e do Coro de Câmara Lisboa Cantat.
Todos os dias, depois das 18 horas, no claustro D. Dinis, a agência Gema Digital apresenta uma produção interactiva baseada na técnica de video mapping: Ora Et Labora.
Com a organização da XXI Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais, a Câmara Municipal de Alcobaça pretende continuar a promover a doçaria assente na herança e identidade dos monges e monjas de Cister, que ao longo de oito séculos em permanência na região deixaram um legado de dedicação à terra, à arte e à gastronomia.
