PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Estranha triangulação

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Agosto 10, 2023
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

A poucos dias do início da liga profissional de futebol, está tudo preparado para regressar aos estádios, ver rolar a bola e assistir às habituais triangulações entre atletas, para, mais rapidamente, ficarem em superioridade numérica e chegarem perto da baliza adversária.

As triangulações que aqui nos propomos abordar, porém, nada têm que ver com futebol, mas com incêndios. Isso mesmo. Nos últimos dias, a nossa região voltou a ser fustigada pelos fogos florestais. Começaram no concelho de Ourém, durante o fim-de-semana, e estenderam-se ao concelho de Leiria na segunda-feira.

O estranho (ou talvez não) é que se olharmos para o mapa, os pontos de deflagração destes três grandes incêndios, Matas e Cercal (Ourém), Caranguejeira e Arrabal (Leiria) formam uma intrigante triangulação. E dizemos intrigante, porque no ano passado, quando as chamas dizimaram milhares de hectares de floresta nos dois concelhos, verificou-se exactamente o mesmo tipo de desenho geográfico, no que aos locais de ignição diz respeito.

É verdade que no caso do incêndio com origem num monte de lixo abandonado na Caranguejeira, em Julho de 2022, o inquérito acabou arquivado pelo Ministério Público (já este ano) por não terem sido encontradas provas de mão criminosa ou negligente. Os investigadores concluíram que o fogo resultou da combustão autossustentada do material combustível acumulado na floresta, devido à conjugação de diversos factores químicos, ambientais e climatéricos.

Agora, depois de mais uns hectares de floresta destruídos e mais um período de aflição para as populações, regressam as suspeitas. Gonçalo Lopes, presidente da Câmara Municipal de Leiria, fala em “ignições estratégicas e premeditadas” registadas “sistematicamente, ano após ano”. E Luís Lopes, vereador responsável pela Protecção Civil municipal, com comprovada experiência em planeamento, prevenção e combate a incêndios, considera que esta sucessão de fogos na mesma zona parece não ser “obra do acaso”.

Etiquetas: autarcaautoridadesbombeiroscâmaracaranguejeiraeditorialfogosFrancisco PedroIncêndiosLeiriamão criminosaopiniãoprotecção civil
Previous Post

Ourém recebe hoje a chegada da primeira etapa da Volta a Portugal em Bicicleta

Próxima publicação

Apoios. Marinha Grande e Alcobaça entram na Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

Próxima publicação
Apoios. Marinha Grande e Alcobaça entram na Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

Apoios. Marinha Grande e Alcobaça entram na Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.