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Home Opinião

Etnografia não é folclórico

Adélio Amaro, presidente do CEPAE por Adélio Amaro, presidente do CEPAE
Janeiro 20, 2024
em Opinião
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Em Portugal é comum confundir “folclórico” com “etnografia” “colocando tudo no mesmo saco”, como reza o ditado popular. Por isso, quando se fala de “folclore” no Brasil o conceito é totalmente diferente ao que é aplicado no nosso País.

Falamos, comummente, em “folclore” para identificar as ações dos “grupos folclóricos”, aos quais gosto de identificar de “grupos de folclore”, pois a palavra “folclórico” está negativamente conectada com o corriqueiro. Até porque, “folclore” é uma palavra que só apareceu em Portugal no ano de 1875, num artigo de F. Adolfo Coelho (1847- 1919), publicado na “Revista Occidental” (II, p. 329), e foi Consiglieri (1851-1910) que tentou “nacionalizar” a referida palavra, oriunda do inglês (Folk-lore), no jornal “O Positivismo” (1880, p. 438, nota 1).

Também Carolina Michaelis (1851-1925) a aplicou nas suas “Notas Vicentinas” (1920-22, IV, 406), mas nenhum deles com o intuito de identificar um grupo de folclore. Etnografia é diferente. É uma vertente “auxiliar” da Antropologia “cujo objecto é o estudo, e a descripção dos diversos povos (…) Diz-se particularmente do conhecimento dos logares que as nações habitaram nas diferentes épocas da sua história”, como grafou António de Morais Silva (1755-1824) no “Diccionario da Lingua Portuguesa”, em 1890 (v. I, p. 863).

É neste sentido que não se pode confundir “folclórico” com “etnografia”, tendo em conta que a segunda é um trabalho de campo que nada tem com os espectáculos de folclore que presenciamos nos dias de hoje. Trabalho esse, realizado por pesquisadores, que resulta no registo da dados e recolha de informação sobre o objecto/ comunidade em estudo.

E, é neste campo que surge o papel dos grupos de folclore. A eles se deve a imensa recolha feita nas últimas décadas. Só que, na maioria dos casos, essa acção realizou-se sem metodologia, dando aso a muitos núcleos etnográficos que necessitam de inventariar, restaurar e conservar as peças recolhidas. 

Etiquetas: Adélio Amarocultura popularestudoetnografiafolcloreLeiriaopiniãoranchoregião de Leiria
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