PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Eu, superprotectora, me confesso

Redacção por Redacção
Abril 28, 2016
em Sociedade
0
Eu, superprotectora, me confesso
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Não sou uma pessoa pessimista por natureza, mas com os meus filhos parece que estou sempre a antever catástrofes, que felizmente não têm acontecido e espero que não comecem agora a acontecer.

Só que essa história de eles serem de borracha e terem a mão de “Deus” por baixo (?!) foi coisa que nunca me convenceu. As crianças são frágeis, não me venham cá com estórias. Não apenas fisicamente, mas neste caso até é mais disso que estou a falar.

E as dores deles, não sei se já vos disse, a mim doem-me a dobrar. Eu sou aquela mãe que não consegue ver os filhos a levarem uma vacina sem começar a chorar, apesar de ser totalmente a favor das vacinas, mas isso dava um texto só por só, deixemos o assunto para outro dia.

Sou a mãe que pede cuidado quando eles vão a correr, embora consciente de que isso não será possível. Sou a mãe que compra o skate (capacete, joelheiras, protecções para as mãos, tudo e mais que houvesse…) e depois perde a coragem de lho dar. Sou a mãe que espalha factor 50 por baixo da camisola e depois não lhes tira a camisola na praia.

Sou a mãe chata, já perceberam, não é? Felizmente estas crianças têm um pai. Que neste aspecto é totalmente o oposto de mim. Um pai que acha que partir ossos faz parte do crescimento normal, que levar pontos é uma aprendizagem como outra qualquer e que partir um dentito ou outro não é um problema de maior, desde que de preferência ainda seja de leite.

Ele não quer ver os filhos a magoarem-se, longe de mim pensar isso, simplesmente é mais descontraído e deixa que eles arrisquem mais para irem mais longe. E eu no fundo da minha neurose de mãe superprotectora mas consciente, sei que ele também tem razão, também está certo.

É o pai “tá-se bem”, o pai que vira os putos de pernas para o ar, que lhes pega só por uma perna, que os faz ficar com falta de ar de tanto se rirem com cócegas.

E é essa combinação, esse equilíbrio entre estas duas forças, que tem feito dos nossos filhos umas crianças excepcionalmente normais, extraordinariamente fixes e naturalmente saudáveis.

Pelo menos, até agora, nunca partiram nada e não vivem numa redoma de vidro. São felizes e nós também.

Rita Gomes

Etiquetas: ninjaseprincesasopinião
Previous Post

Distrito de Leiria chega aos 30 graus para a semana

Próxima publicação

Suinicultura portuguesa gera negócios de 600 milhões

Próxima publicação
Suinicultura portuguesa gera negócios de 600 milhões

Suinicultura portuguesa gera negócios de 600 milhões

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.