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Home Economia

Exportação de framboesa aumenta a nível nacional, com contributo de Leiria

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Agosto 24, 2024
em Economia
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Exportação de framboesa aumenta a nível nacional, com contributo de Leiria
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Nos últimos 13 anos, triplicaram as exportações nacionais de frutas, legumes e flores, com a framboesa a evidenciar grande potencial, referiu recentemente Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh, ao semanário Expresso.

O dirigente desta Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal notava que, entre 2010 e 2023, as exportações de framboesas passaram de 16,5 milhões de euros para 206 milhões. Ou seja, a fatia correspondente às framboesas lusas no mercado externo ficou 12,5 vezes maior no espaço de 13 anos, frisava Gonçalo Santos Andrade. O distrito de Leiria tem várias empresas dedicadas à produção e à comercialização deste fruto vermelho, que, nalguns casos, também é canalizado para o mercado externo.

A BagaCentro, de Leiria, opera desde 2017 com “pequenos frutos de maior valorização”, como mirtilo, framboesa, amoras, physalis”. Embora só arranque com produção própria de framboesa no próximo ano – no mínimo será uma exploração de cinco hectares – a empresa explica que já conta com a parceria de vários produtores deste fruto, fornecedores com propriedades em todo o País.

A BagaCentro optou por trabalhar com a framboesa, porque “permite uma maior percentagem de lucro em comparação com os tradicionais frutos, como a pêra, maçã ou a laranja”. E no ano passado, esta empresa de Souto da Carpalhosa vendeu 85 toneladas de framboesa, frutos que foram totalmente canalizados para o exterior: Alemanha, Países Baixos, França, Bélgica e Espanha.

A aposta na exportação deve-se a vários motivos. Por um lado, Portugal não absorve grandes quantidades, por outro, não valoriza o produtor interno e os pagamentos são tardios, superiores a 60 dias após a entrega, justifica a empresa.

Em pleno período de colheita, a BagaCentro considera que este ano “a qualidade está melhor, mas há menos quantidade, já que a alteração da meteorologia não tem ajudado”. E há ainda outros desafios no nosso território. Falta de disponibilidade de terrenos de grandes dimensões, que praticamente não existem na região de Leiria, expõe esta empresa.

Reforço do mercado interno

Também no Souto da Carpalhosa, a Nutrix dedica-se desde 2016 à produção exclusiva de framboesa, fruto que chegou a exportar. Mais recentemente, optou por apostar apenas no mercado nacional. Vende toda a produção para um grande distribuidor, que, a partir da sua central, assegura o transporte para várias superfícies comerciais.

De uma exploração de um hectare, no ano passado a Nutrix colheu aproximadamente 11 toneladas deste fruto. Este ano a colheita está em curso, e começou um pouco mais cedo do que é hábito, ainda no final de Abril, explica Joana Lopes, encarregada de exploração.

As framboesas são todos comercializadas em fresco, embora as de menor qualidade sejam transformadas pelos clientes em compota, sumo ou frutos desidratados. Gil Cabecinhas, gerente da G&C Berries, iniciou em 2011 a produção de framboesa, além de mirtilo e morango. E, tal como a Nutrix, também exportava. No seu caso, para França, Polónia e Eslováquia.

“Mas os preços que nos são pagos são ridiculamente baixos e não compensa”, argumenta o gerente. Presentemente, “vendemos metade ao consumir final e outra metade a revendedores”, explica. Pequeno produtor, apenas com mil metros quadrados dedicados à framboesa, o empresário continua satisfeito com o negócio, apesar de ter alterado a estratégia e os mercados.

“Começámos porque era uma cultura inovadora na região, de nicho. E se no início era preciso convencer o público, hoje as propriedades da framboesa são conhecidas e jogam a nosso favor. Os frutos vermelhos são reconhecidos, as pessoas gostam e há médicos e nutricionistas que os recomendam”.

Etiquetas: economiaexportaçãoFramboesaLeirianegócio
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