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Home Viver

Exposição. Aguarelas de Pedro Gil mostram duas voltas a Portugal em bicicleta

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Junho 10, 2023
em Viver
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Exposição. Aguarelas de Pedro Gil mostram duas voltas a Portugal em bicicleta
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Naquele momento, o azar e a sorte cruzaram-se no mesmo troço da viagem. “Fiz mal as contas, perdi-me”, explica. “Já de noite, tiveram de me ir buscar”. Os bombeiros ajudaram-no a seguir caminho e a aguarela que pintou inspirado pelo dia seguinte, a pedalar através da paisagem do Campo do Gerês, no distrito de Braga, é uma das que se encontra no Posto de Turismo de Leiria, desde sábado. A exposição documenta a aventura de Pedro Gil a ligar Moledo (no Minho) e Vila Real de Santo António (no Algarve) – de bicicleta. Primeiro, em Junho de 2021, um total de 1.500 quilómetros, sempre no interior e ao longo da fronteira com Espanha; depois, no ano seguinte, em Agosto, mais 1.200 quilómetros, mas junto à costa.

“A melhor história é a do Gerês”, diz ao JORNAL DE LEIRIA. “Se alguma vez estive no limite das minhas forças, foi nesse dia”. Há outras. Como quando atravessou um ribeiro com água pela cintura ou, já no Porto, levou a bicicleta a uma oficina e o mecânico lhe contou que ia acompanhando o projecto – surgido durante a pandemia, entre confinamentos – pelas redes sociais.

Se, no interior, tudo se revelou “muito intenso”, mais perto do mar, no entanto, Pedro Gil continuou a correr riscos. “Várias vezes ia sendo atropelado”, assinala. “O carro que me passou mais a razar foi um carro da GNR”.

A exposição Limites de Portugal Continental em Aguarelas reúne mais de uma centena de pinturas nos formatos A5 e A6. É uma versão (muito) aumentada da pequena amostra que Pedro Gil disponibilizou em Agosto do ano passado na Praia do Pedrógão, no contexto da biblioteca de Verão dinamizada pelo município de Leiria. Os trabalhos baseiam-se em fotografias captadas ao longo do percurso. E nas memórias da viagem, que continuam frescas.

No Posto de Turismo de Leiria, além de algumas centenas de fotografias em suporte digital e um conjunto de aguarelas em papel proveniente do Moinho do Papel, em Leiria, estão patentes três quadros realizados com outras técnicas, do tempo em que Pedro Gil frequentou o mestrado em Artes Plásticas, nas Caldas da Rainha. Actualmente, trabalha na área comercial.

A ideia de inscrever em aguarelas a experiência vivida sobre duas rodas surgiu depois de concluir a primeira ligação entre Moledo e Vila Real de Santo António, pelo interior. O objectivo era financiar o regresso à estrada, através da costa. Vendeu algumas pinturas no círculo de amigos e familiares; outras, pelo valor afectivo, “é impossível” que as venha a ceder, reconhece.

Acostumado a pintar a óleo, Pedro Gil considera que a opção pelas aguarelas, utilizando “vários tipos de técnica” e “vários tipos de papel”, “tem sido uma descoberta” e “uma aprendizagem”. São sobretudo retratos de linhas urbanas e edifícios, incluindo monumentos, como castelos e fortalezas. O mar também está muito presente.

“Abri um campo que nunca pensei que poderia abrir”, comenta o viajante com residência em Leiria. As possibilidades, para quem já visitou 73 países, são quase inesgotáveis. Para já, partilha dois objectivos: colocar a exposição a circular por outros espaços de apresentação ao público e, já no próximo mês de Setembro, percorrer, de bicicleta, todas as ilhas do arquipélago dos Açores, que também quer fixar em aguarelas.

Etiquetas: exposiçõesLeiria
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