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Home Opinião

Extramuralhas – a questão geracional

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Setembro 6, 2022
em Opinião
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O Extramuralhas 2022 foi, indiscutivelmente, um sucesso. Concertos com bandas de enorme qualidade, uma afluência notável durante os três dias, quer à tarde quer à noite, num ambiente único que só se vive neste certame.

Basta ir às redes sociais e ver as centenas de reacções e de congratulações endereçadas à organização desta 11.ª edição do Festival Gótico de Leiria para perceber, claramente, que o sentimento geral é unânime quanto à magia e singularidade deste evento que, mesmo assumindo que a esmagadora maioria da sua programação se realiza fora do Castelo (local que o acolheu em exclusivo durante oito edições), não perde o seu misticismo.

A prova foi o mar de gente vestida com as cores monocromáticas que tanto o caracterizam, vindo de todo o País e além-fronteiras (da Ucrânia ao Brasil, da Polónia ao Panamá, da Grécia à Estónia).

Mas o que me traz aqui hoje é a intenção de partilhar convosco, de forma muito sucinta, a estratégia que a Fade In delineou para que o futuro do festival (e da própria “cena gótica”) fique assegurado pelas novas gerações.

O movimento gótico (musical e estético) nasceu e foi alimentado, de grosso modo, no final da década de 1970, na leva seminal do post-punk, por uma geração que tem hoje mais de 50 anos.

Se continuássemos a confinar o festival apenas e só entre as muralhas do castelo, sucumbiríamos, a médio-prazo, sobretudo pela falta de renovação de públicos.

A saída de cena dos mais veteranos (pelas mais diversas vicissitudes da vida) estava a um ritmo mais acelerado do que a entrada de jovens na cena.

Uma programação fechada e de acesso restrito apenas aos mais economicamente afortunados e aos amantes das bandas em cartaz, como acontecia anteriormente, dificultava a fruição do festival de forma autónoma a uma determinada faixa etária, sobretudo de pré-adolescentes, adolescentes e jovens adultos, naquelas idades em que, realmente, as coisas nos marcam para toda a vida.

Ao contemplarmos parte da programação do festival com acesso gratuito, abrimos uma porta de acesso livre à descoberta, ao mesmo tempo que garantimos o aumento e a fidelização de novos públicos, cimentamos hábitos de consumo cultural diferenciados, criamos massa crítica e “guidelines” para reflexão, envolvemos mais a cidade, e mostramos artistas incríveis que merecem, claramente, ser vistos e conhecidos por um número cada vez mais crescente de pessoas.

Acreditamos, pois, que estamos a trilhar o caminho certo.

 

 

 

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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