PUBLICIDADE
Fábio Seguro Joaquim é o candidato do CDS-PP à Câmara de Leiria, nas próximas eleições autárquicas, tal como o JORNAL DE LEIRIA tinha avançado na sua última edição.
O actual presidente da concelhia do CDS-PP assume que uma das suas motivações para ser candidato à presidência da autarquia de Leiria, actualmente liderada por Gonçalo Lopes (PS), é o desejo de “renovação” e a “convicção que Leiria necessita de se afirmar em termos nacionais e internacionais”.
“Há muito caminho a explorar nesse sentido”, sublinhou.
Para Fábio Seguro Joaquim, a sua candidatura pretende ser uma “lufada de ar fresco na política autárquica, aberta a todos aqueles que acreditam que Leiria pode mais”.
Consciente do momento “difícil” que a sociedade atravessa, o candidato considera que está acompanhado de “uma equipa capaz”, que junta “experiência e juventude em prol de Leiria”.
As questões ambientais estão entre as suas prioridades, assim como criar as mesmas oportunidades para quem vive na área urbana ou rural. “Queremos ser uma alternativa e dar a voz a todos aqueles que acreditam que é possível fazer mais por uma cidade economicamente pujante através de um modelo sustentável, bem como lutar por uma administração local eficiente e ao serviço de todos os munícipes”, frisou.
Fábio Seguro Joaquim considerou ainda que o atual executivo “tem muitos projectos, mas pouca execução”, exemplificando com o pavilhão multiusos e com a Capital Europeia da Cultura, projecto que “considera válido”, mas que cuja Cooperativa Rede Cultura 2027, que seria liderada pela Câmara de Leiria foi chumbada pelo Tribunal de Contas. “Faltam opções impactantes e aplicar bem os dinheiros públicos”, referiu, ao afirmar que se for eleito irá manter o que está bem feito.
Fábio Seguro Joaquim, 30 anos, é o presidente da Concelhia do CDS-PP de Leiria há pouco mais de um ano.
Natural de Leiria é advogado de profissão e cumpre o segundo mandato como deputado centrista na Assembleia Municipal de Leiria.
São já conhecidas as candidaturas à Câmara de Leiria de Gonçalo Lopes (PS) e de Álvaro Madureira (PSD).
