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Home Desporto

Fábio Veríssimo, o Facebook desactivado e as bocas como se fosse uma rapariga gira

Miguel Sampaio por Miguel Sampaio
Janeiro 13, 2018
em Desporto
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Fábio Veríssimo, o Facebook desactivado e as bocas como se fosse uma rapariga gira
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Do internacional ao principiante, do mais mediático ao humilde e desconhecido das competições distritais, os árbitros têm estado, nos últimos tempos, no olho do furacão.

Na temporada passada, por exemplo, houve 56 casos de agressões denunciadas a homens do apito, sendo que 27 aconteceram em jogos de escalões de formação, 25 foram cometidas por pais e outras tantas ocorreram a árbitros menores de idade.

Em entrevista ao JORNAL DE LEIRIA, Luciano Gonçalves, presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, realçou o “impacto abismal” que um jogo dos grandes “com problemas” tem nos patamares mais baixos. “A probabilidade de haver agressões é enorme”, salientou.

Isto a propósito da actuação de Fábio Veríssimo em Santa Maria da Feira, na quarta-feira da semana passada, que deixou os responsáveis do FC Porto com os nervos à flor da pele. Decidiram, pois, avançar com uma exposição junto do Conselho de Arbitragem contra o árbitro internacional da Associação de Futebol de Leiria.

Para o treinador dos dragões, Sérgio Conceição, foi muito mais do que uma má noite. “Talvez o jogo que vi, em toda a minha carreira, em que o árbitro foi mais infeliz na sua prestação.”

No dia seguinte, conforme planeado, lá estava o juiz de Peniche na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria para participar na conversa aberta Também é difícil ser árbitro. Rui Matos, docente daquele estabelecimento, lá explicou as dificuldades da tomada de decisão que assolam os árbitros.

Há “fenómenos de ilusão de óptica”, “pessoas com vontade de enganar os árbitros” e uma enorme dificuldade de percepção quando é preciso dividir a atenção entre vários objectos. “Deve ser considerado erro o que é humanamente impossível de detectar?”, deixa a questão. “Que venham os suportes tecnológicos.”

Na altura, já Fábio Veríssimo sabia se as queixas de Sérgio Conceição eram justificadas. Isto porque, “faz parte do treino ver o jogo no dia seguinte”. A actividade é gratificante, mas extremamente escrutinada, com o problema do comum dos adeptos não discernir a diferença entre roubar e errar.

“Temos apoio psicológico para manter emoções controladas”, admitiu. “No futebol, as emoções superam muitas vezes a razão e o arbitro é a pessoa mais calma perante o público de 60 mil pessoas. É muito importante sabermos controlar-nos para, assim, controlar os jogadores.”

Como qualquer jovem, o árbitro de 35 anos, antigo central do GD Peniche que cedo percebeu que “não ia sair da cepa torta”, tem Facebook. Mas só “às vezes”. Neste momento não deve ter. “Desactivo a conta quando faço jogos mais mediáticos e sei que pode causar algum descontrolo emocional.”

De [LER_MAIS]  qualquer das formas, nunca foi apertado na rua, mesmo quando as suas decisões desagradam a milhões. “É como os pedreiros, quando estão em grupo e passa uma rapariga gira mandam umas bocas. Individualmente, nunca aconteceu. Até porque tenho 1,87 metros, imponho algum respeito.”

O que mais lhe custa, contudo, é não conseguirem discernir o homem do árbitro. “Conhecem-me pelo penalty que não marquei ou pelo vermelho errado que dei e desvaloriza-se o lado humano. Ninguém quer saber se dou donativo para uma instituição da minha terra.”

Já os jogadores, garante, compreendem as decisões, o que não quer dizer que sejam cooperantes, até porque não são imunes ao degradar da imagem do árbitro. “Nunca assumem que fizeram grande penalidade e alguns juram pela mãe e pela filha que nem têm.”

Etiquetas: árbitrofabioverissimofutebol
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