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Home Sociedade

Falta de casas e dificuldades financeiras silencia vítimas de violência doméstica

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Novembro 24, 2023
em Sociedade
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Falta de casas e dificuldades financeiras silencia vítimas de violência doméstica
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A crise habitacional que o País enfrenta em conjugação com a inflação e as dificuldades financeiras está a silenciar as vítimas de violência doméstica, na sua maioria mulheres com filhos, uma vez que se vêem sem condições para recomeçar uma vida longe do seu contexto. Esta é a análise da presidente da Associação Mulher Século XXI.

A Associação Mulher Século XXI registou uma diminuição dos novos casos, passando de 197 em 2022 para 165, até Outubro deste ano. Susana Ramos Pereira alerta que os números não espelham a realidade e que não há menos casos.

A casa de acolhimento de emergência da Mulher Século XXI tem como finalidade receber as vítimas por um período de 15 dias, que se pode prolongar por outros 15.

Este tempo permite às mulheres acalmarem-se e à associação tentar ajudá-las a iniciar o processo de divórcio e regulação do poder paternal, por exemplo, para que possam recomeçar a sua vida numa casa abrigo e depois autonomamente.

No entanto, a casa de acolhimento de Leiria registou um número máximo de permanência de 197 dias, o mais alto dos últimos três anos. O tempo médio das mulheres e crianças naquela resposta foi de 34 dias, em 2023.

Esta situação é transversal às casas abrigo, onde as vítimas podem permanecer por seis meses, período que se pode prolongar por outros seis, assume Susana Ramos Pereira.

Segundo explica, “com a crise habitacional as vítimas não têm para onde ir, logo não abrem novas vagas nas casas abrigo, o que faz com que não possam entrar mais pessoas”.

É o que se está a passar com a resposta de emergência de Leiria, que este ano acolheu 50 vítimas número inferior às 69 do ano passado.

Esta responsável alerta ainda para as dificuldades com que todas as entidades não governamentais como a Mulher Século XXI está a enfrentar, já que o seu financiamento depende de candidaturas a fundos europeus.

“O Programa 2030 ainda não está a pagamento e a Associação Mulher Século XXI está quase sem dinheiro para sobreviver”, lamenta, ao apelar para que seja inscrita no Orçamento do Estado uma dotação para estas associações, que “prestam serviços essenciais ao País”.

No próximo sábado, data em que se assinala o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, a Mulher Século XXI lança a campanha solidária “Basta – É hora de ajudar!”.

A campanha, desenvolvida em parceria com a agência de publicidade Sistema4 e com o apoio institucional do Município de Leiria, gira em torno da ORANGE BOX – Presentes para ajudar, um espaço inserido no Leiria Natal, que será inaugurado no dia 25, onde podem ser adquiridos presentes surpresa para oferecer este Natal, a partir de cinco euros.

Susana Ramos Pereira adiantou que o valor angariado neste espaço irá suportar a aquisição de um veículo.

“Vamos a muitas escolas e prestamos apoio psicológico a muitas crianças. Este ano já realizámos 880 atendimentos, número que mais do que duplicou em comparação com o ano passado [389]”, justifica.

Etiquetas: apoio psicológicoassociações apoio mulherescrianças vítimascrise financeiracrise habitacionalLeiriaMulher Século XXImulheresorçamento do estadosociedadeviolência domésticavítimas
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