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Home Opinião

Falta de chá

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Outubro 11, 2018
em Opinião
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Falta de chá
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Estava eu no outro dia a falar com uma amiga sobre a recorrente falta de etiqueta que os homens têm a tomar chá, e de como isso nos aborrece e tantas vezes nos põe em perigo, quando ela me sugeriu: “porque é que não fazes um favor à humanidade e não escreves sobre isso na tua popularíssima crónica mensal no jornal? Fala-lhes daquele vídeo do YouTube! Vai ajudar os omi a ganhar alguma etiqueta!”

E aqui estou eu, desavergonhada plagiadora, a relatar o dito vídeo. Imaginem, senhores, que se encontram numa situação em que estão com uma mulher e vos apetece tomar um chá. E vai que ela diz “olha! por acaso a mim também me apetece, muito obrigada!”. 

Fiquem felizes, porque a vida vos corre bem, e tomem o chá. Pode, no entanto, dar-se o caso de ela estar indecisa, sem ter bem a certeza se lhe apetece ou não.

Alguns homens mais optimistas passarão então a tomar a liberdade de pôr a água na chaleira, mas têm de saber que correm o risco de o chá não ser bebido. E reparem, atenção, isto é muito importante: não obriguem a moça a beber o chá.

Lá porque o fizeram, não quer dizer que ela tenha de o beber. Se por outro lado, ela tiver dito logo “não obrigada”, é fácil: não façam [LER_MAIS]  o chá.

Às vezes as coisas tornam-se mais complicadas, eu sei. Aquela situação irritante, que até pode parecer injusta, em que ela diz que, “sim senhor, apreciava um cházinho”, e depois, vai na volta, afinal já não quer. É horrível, mas ainda assim: não vos passa pela cabeça obrigar alguém a beber chá, certo?

Quem nunca mudou de ideias na vida, né? Até porque às vezes estamos a pensar num Gorreana dos Açores e quando damos por ela estão-nos a pôr uma saqueta de Lipton de camomila à frente… Mas divago!

Finalmente, há aquela muito boa: querer dar chá a pessoas adormecidas. “Ah e tal, andei a noite toda a falar em chá, ela adorou a ideia, deu a entender que gostava de chá e até piscou o olho quando eu lhe falei em tomarmos um. Fui fazer o chá e quando voltei… estava desmaiada, adormecida, inconsciente”.

Ora: pessoas inconscientes não podem expressar vontades, não podem dizer se querem chá, não podem precisar se ele está frio, quente, delicioso ou intragável. Pessoas inconscientes não tomam chá – e não, senhores! Não podem, em circunstância alguma, enfiar-lho pela goela abaixo! Perceberam?

*Activista

Etiquetas: Mariana Violanteopinião
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