PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

“Felizmente, a felicidade é uma escolha consciente!”

Redacção por Redacção
Março 25, 2017
em Sociedade
0
“Felizmente, a felicidade é uma escolha consciente!”
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O que é a felicidade? Onde está a felicidade? Como se alcança a felicidade? São estas as principais dúvidas que surgem sobre este tão vago conceito. "Estado de quem é feliz; bem-estar", é o que nos diz o dicionário.

Mas, afinal, onde está o berço da felicidade? "Especialmente, dentro de si mesmo", diz Luís Miguel Neto.

Há cinco anos que se celebra o Dia Internacional da Felicidade, no dia 20 de Março. Defendendo que "a busca pela felicidade é um dos objectivos fundamentais do ser humano", este dia foi aprovado, por unanimidade, em 2012, por 193 estados-membros da ONU (Organização das Nações Unidas).

"A felicidade são experiências multifacetadas, que vão do hedonismo – a busca do prazer e a fuga da dor – à eudaimonia (palavra grega que descreve uma vida com propósito, maior que nós mesmos). Por isso, pode estar em tanto lado…fora e dentro de nós, nas redes que tecemos, desde aquilo ao que generosamente damos", considera Helena Marujo.

Luís Miguel Neto e Helena Marujo são professores da pós-graduação em Psicologia Positiva Aplicada no ISCSP (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade de Lisboa), que colaborou com a Escola Secundária Domingos Sequeira (ESDS) na comemoração do Dia Internacional da Felicidade.

Na segunda-feira, no âmbito da Humanosofia, projecto da ESDS, algumas alunas quiseram assinalar o Dia Internacional da Felicidade na escola. Conceição Fernandes, professora, explica que o objectivo principal da Humanosofia é proporcionar aos alunos "estratégias do ponto de vista da gestão das emoções".

"Inicialmente, este projecto era para o nosso próprio bem-estar. Depois, vimos que nos fez tão bem, que decidimos também mostrar aos outros o que fazemos e tentar que também resulte com eles", explicam as alunas. "É muito gratificante ver que o nosso trabalho pode ajudar os outros." 

"A felicidade também é aceitar e reciclar o negativo"

Apesar de considerar que existem momentos de plena felicidade, Helena Marujo frisa que "são isso mesmo: momentos".

Existem ocasiões totalmente felizes, mas existem também ocasiões totalmente infelizes – "a vida é dinâmica, por isso, o bom e o mau acontecem em diálogo." Reciclar memórias, mesmo que negativas, "pode ser uma força boa nas nossas vidas", considera a docente. "Ao abraçar o negativo e o positivo, harmonizamos a existência e, para isso, precisamos de ter passado, presente e futuro."

"A felicidade também é aceitar e reciclar o negativo", fazendo de conta que não se sente raiva, tristeza ou ciúme – "tratam-se de emoções humanas, e ser humano é isso tudo".

Só com essa "completa humanidade", adianta Helena Marujo, mas decidindo lutar "pela alegria, pela serenidade, pela pacificação nas relações com os outros, por sair do ego para o eco, do auto-foco para o foco no comum", é que "habitará mais vezes a felicidade". E, por vezes, podem existir vantagens em "imitar a felicidade e as emoções que lhe estão associadas", remata.

Luís Miguel Neto frisa: "viver só não chega, é preciso reflectir o que se vive". A constante busca pelo perfeccionismo, diz o docente, "é meio caminho andado para a depressão."

"Uma boa ideia é considerar os pensamentos como ‘coisas’, objectos sujeitos a um tipo de causalidade equivalente ao mundo físico. A investigação científica revela que a nossa vida mental e relacional tem as maiores consequências nos sistemas biológicos que compõem o organismo humano: somos o que pensamos e sentimos. Felizmente, a felicidade é uma escolha consciente!"

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: dia internacional da felicidadeescola secundária domingos sequeirafelicidades
Previous Post

Anabela Baptista volta a ser aposta da CDU para a Câmara de Leiria

Próxima publicação

“Temos à nossa volta um ambiente completamente ‘obesogénico’”

Próxima publicação
“Temos à nossa volta um ambiente completamente ‘obesogénico’”

“Temos à nossa volta um ambiente completamente ‘obesogénico’”

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.