PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Ferreira, Granja, Constâncio versus Ferreira, Granja e Constâncio

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Setembro 28, 2017
em Sociedade
0
Ferreira, Granja, Constâncio versus Ferreira, Granja e Constâncio
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Se Paulo Portas e Miguel Portas se aceitavam para além das suas imensas diferenças políticas, não é menos verdade aquilo que sucede na Marinha Grande, onde várias famílias, próximas pelo grau de parentesco, se dividem por distintas listas partidárias.

Um desses casos é o de Cidália Ferreira, candidata à Câmara pelo PS. Cidália Ferreira é esposa de um primo direito de Aurélio Ferreira, também ele candidato à Câmara pelo Movimento pela Marinha Grande (MpM).

“Conhecemo-nos desde que ele era muito jovem”, recorda a candidata socialista, que não tinha por hábito falar de política com Aurélio Ferreira nas reuniões familiares.

 [LER_MAIS] 

“A sua candidatura surgiu no mandato anterior e a democracia faz parte da minha maneira de ser”, pelo que “aceitei a sua candidatura como aceitaria a de outro cidadão”, realça Cidália Ferreira.

Volvidos quatro anos de convívio na Câmara e em período de campanha, a vice-presidente da autarquia diz: “Tem havido respeito daminha parte, porque respeito a democracia e a liberdade de expressão, os valores que o 25 de Abril nos trouxe.”

Em vésperas de eleições, Aurélio Ferreira diz que a boa relação familiar se mantém. “Sabemos distinguir amizade familiar e relação política”, observa o candidato. “As questões põem-se sempre com muito respeito” ,explica o líder do MpM.

Num convívio de família “se a conversa da política vier, faz-se. Se não vier à baila,melhor ainda”, conta o candidato, que, nesse contexto, evita situaçõesde confronto.

Mas, se por acaso o tema for abordado, “fazêmo-lo com muita elevação e muito carinho familiar”, frisa o engenheiro.

Também na família Constâncio, pai e filho vestem cores políticas diferentes. Armando Constâncio (na Foto) é o número três na lista para a Câmara, pelo +Concelho. Já o filho, Bruno Constâncio, concorre na lista para a Assembleia Municipal, pelo PS.

“O Bruno sempre esteve no PS, a participar nas listas, e continua. Eu,a nível nacional, sou inquestionavelmente do PS”, sublinha Armando Constâncio. No entanto, “há outros valores do PS a nível local, quese estão a sobrepor aos interesses dos munícipes”, defende o candidato pelo +Concelho.

Além do filho, Armando Constâncio também tem uma sobrinha a concorrer numa lista diferente. É Joana Saraiva, candidata à Assembleia Municipal pelo BE. “Todos nos damos muito bem e em termos políticos não há problema nenhum”,afiança Armando Constâncio.

Os Granja são outro exemplo da sã convivência entre parentes com valores políticos distintos. Enquanto o pai, Artur Granja, é um dos elementos convidados pelo +Concelho para integrar o Conselho Consultivo Municipal, os filhos, João e André Granja, fazem parte das listas do MpM.

João Granja recorda que o seu envolvimento no MpM surgiu quando ainda só existia um manifesto a circular na Marinha Grande, onde várias pessoas desafiavam AurélioFerreira a candidatar-se à Câmara.

O jovem passou desde então a participar em várias reuniões, que chegaram a incluir o seu pai. Mas João Granja manteve-se sempre ligado ao movimento e integra este ano a lista para a Assembleia Municipal pelo MpM.

Quanto ao seu pai, acabou por se distanciar do movimento de Aurélio Ferreira e, mais recentemente,aceitou o desafio lançado pelo +Concelho,de integrar um futuro Conselho Consultivo Municipal, e ser uma espécie de consultor na área da Segurança, se acaso Carlos Logrado, líder do +Concelho, vencer a Câmara, explica João Granja.

“A política não é dos assuntos mais abordados lá em casa”, mas quando se fala sobre ela, o tom é leve. Porém, apesar da brincadeira, não deixa de existir “respeito mútuo”, frisa João Granja, que tem muitos amigos noutras listas, incluindo a madrinha do seu filho, Carla Franco, que lidera a lista do PS à Junta da Marinha Grande.

O convívio “é pacífico” realça também André Granja, que integra a lista do MpM para a Junta da Marinha Grande. “Ninguém vai ficar triste, garantidamente, se o outro ganhar”, sublinha André Granja.

Etiquetas: eleiçõesfamíliasMarinha Grandepolítica
Previous Post

Da vergonha alheia

Próxima publicação

Serão mesmo eleições autárquicas?

Próxima publicação
Serão mesmo eleições autárquicas?

Serão mesmo eleições autárquicas?

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.