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Home Opinião

Focus on the good 

Cláudia Camponez, psicóloga educacional por Cláudia Camponez, psicóloga educacional
Agosto 10, 2024
em Opinião
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Estava na fila para lavar o carro quando vi passar uma senhora que vestia uma t-shirt que dizia: Focus on the good. Por alguma razão fiquei a pensar naquela mensagem, noutro dia qualquer tê-la-ia ignorado. 

É este o mote para vos falar de um webinar a que assisti a propósito da profissionalização de jovens adultos com perturbação do espetro do autismo.

Apesar de limitador em termos da seleção de candidatos, deparei-me com um projeto que privilegiava e valorizava o potencial da neurodiversidade, já que a tendência é priorizar os constrangimentos associados ao diagnóstico. De facto, raramente o interesse se foca nas habilidades, por vezes fascinantes, da pessoa neurodiversa, aqui concretamente das pessoas com autismo, consideradas cada vez mais um trunfo para algumas empresas. 

Obviamente que nem todos os autismos são iguais e neste caso tratava-se de encontrar candidatos com diagnóstico de autismo “leve” (vamos chamar-lhe assim para uma melhor compreensão). 

A anfitriã da Specialisterne (empresa dinamarquesa que apoia a integração de perfis neurodiversos no setor das tecnologias de informação), explicou que se pretendia selecionar quem mostrasse interesse pela tecnologia e alguma apetência para a programação. Não eram exigidas habilitações académicas em particular, apenas maioridade legal, nível médio de inglês e motivação para o desenvolvimento de software. 

Na sessão estavam presentes vários jovens que reuniam os requisitos e, ao contrário do que acontece frequentemente, foram ouvidos sem a típica impaciência do interlocutor, pois o foco não estava nos critérios classificativos da perturbação (défice na comunicação social e presença de padrões restritos e repetitivos de comportamentos/interesses/ atividades), que tendem a impor-se e a ser fator de exclusão.

O foco estava no bom: na capacidade de memória, de cálculo e de atenção, muitas vezes acima da média, potencial tantas vezes desperdiçado.

Era a neurodiversidade a ditar as regras e a introduzir valor e inovação. Uau!

Texto escrito segundo as regras do Novo Acordo ortográfico de 1990

Etiquetas: autismoautistascapacidadesCláudia CamponezinteligênciaLeiriamemórianeurodiversaopiniãopessoaregião de Leiriawebinar
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