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Home Sociedade

Futuro dos recifes artificiais pode passar pelo turismo subaquático

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Setembro 19, 2021
em Sociedade
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Futuro dos recifes artificiais pode passar pelo turismo subaquático
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Instalados na enseada da Nazaré em 2010, os recifes artificiais tinham por principal objectivo promover a biodiversidade e a sustentabilidade dos recursos. Volvida uma década, e já totalmente ocupados pelas mais diversas espécies marinhas, estes recifes estão agora a ser monitorizados pelo município, que quer avaliar o impacto prático do projecto.

E, adianta ao JORNAL DE LEIRIA Orlando Rodrigues, vereador do Ambiente, já se estudam novas valências para o local. Promover mergulhos e o turismo em meio subaquático é uma das mais-valias que ali pode ser potenciada e na qual vários operadores já se mostraram interessados, nota o autarca.

“A problemática da diminuição dos recursos pesqueiros, resultante da sobre-exploração, a diversidade de artes de pesca e a baixa selectividade muitas vezes associada a esta actividade, levaram à necessidade de adoptar uma estratégia de ordenamento e gestão dos recursos pesqueiros”.

Foi com este intuito que a Câmara Municipal da Nazaré e o Instituto de Investigação das Pescas e do Mar desenvolveram o projecto Viver o Mar (um investimento superior a 1,2 milhões de euros, com comparticipação de fundos comunitários), que incluía a instalação de recifes artificiais, e que tinha o Politécnico de Leiria entre os seus parceiros.

Pretendia-se “possibilitar oaumento dos recursos pesqueiros e, assim, incrementar os rendimentos da pesca”. Com a colocação dos módulos, dar-se-ia “um aumento da produção biológica, a diversificação das espécies e a criação [LER_MAIS]de abrigo/protecção de juvenis”. A articulação da pequena pesca com outras actividades, designadamente a aquacultura em mar-aberto e o eco-turismo, eram outras das metas do projecto.

Passados mais de 10 anos, é tempo de estudar de perto o impacto desta infra-estrutura colocada entre a foz do Rio Alcoa e a Praia do Salgado, a uma profundidade entre os 20 e 23 metros, entende a autarquia.

E num vídeo recentemente publicado pelo município, já se percebem algumas mudanças trazidas pelos recifes na enseada da Nazaré. Faneca, sargo safia, peixe-porco, polvo, estrela-do-mar, caboz-português, garoupa-do-alto e vários tipos de algas, de anémonas e corais já colonizaram totalmente o complexo artificial composto por 1050 módulos de betão.

Etiquetas: biodiversidademergulhoNazarérecifes artificiaisturismo
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