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Home Economia

Grupo IMTEC apostado na agricultura e na construção civil

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Janeiro 31, 2025
em Economia
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Grupo IMTEC apostado na agricultura e na construção civil
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Diversificar clientes, para evitar a dependência do sector automóvel, tem sido uma das apostas do Grupo IMTEC, sediado na Zona Industrial de Casal da Areia. Agricultura e construção civil são algumas das áreas onde o grupo de Alcobaça pretende apostar, sem nunca descurar a indústria automóvel, explica ao nosso jornal Ricardo Sousa, responsável de produção.

A primeira fábrica deste conjunto de empresas[LER_MAIS] nasceu em 1990, por iniciativa de António Sousa e dos seus sócios, que pretendiam dedicar-se ao desenvolvimento de moldes técnicos. Posteriormente, já sob gerência única de António Sousa, o negócio teve expansão com a criação de várias empresas com focos específicos. Além da IMTEC 1, fundada em 1990, dedicada à produção de moldes técnicos de grande dimensão, de 3 a 20 toneladas, o grupo integra também, desde 2014, a IMTEC 2, centrada no fabrico de moldes técnicos mais pequenos.

Desde 2017, conta com a ITMILL, unidade que recebe aço em bruto e desenvolve nele trabalhos iniciais, antes de o distribuir pelas duas empresas, de acordo com o tipo de projecto, dimensão e complexidade. Mais recentemente, em 2022, o grupo constituiu a IMTEC Plastics, um investimento superior a 4 milhões de euros, que proporcionou autonomia ao grupo para fazer os seus próprios testes, pequenas séries e, agora, maiores produções.

Concentrar todas estas empresas na mesma zona industrial facilitou a logística e gerou valor acrescentado, explica Ricardo Sousa.

Em rota de crescimento

O grupo integra cerca de 90 colaboradores e exporta cerca de 90% da sua produção sobretudo para Europa (França, Espanha, Alemanha, Holanda, Bélgica), mas também para Israel e África do Sul. No ano passado registou um volume de negócios de 7 milhões de euros, superando o ano anterior e aproximando-se dos valores pré- pandemia.

Além da indústria automóvel, que continua a pesar perto de 60% no negócio, e onde o grupo faz questão de se manter, tem sido importante diversificar sectores, para continuar a trabalhar bem nos momentos menos bons da indústria automóvel. Electrodomésticos, ramo electrónico e de jardim, moldes de peças para electrolise de hidrogénio e para sistemas de dessalinização são exemplos de outros trabalhos do grupo.

“Temos desenvolvido muitos moldes para a área da agricultura, dos tractores, que são interessantes de ter em carteira”, partilha Ricardo Sousa. Além desta aposta, o grupo pretende ainda crescer no domínio da construção civil. “É um mercado onde gostaríamos de estar mais presentes, que cada vez mais carece de moldes e plásticos, para construção de pré-fabricados e peças plásticas para o auxílio de montagens”, especifica o responsável.

A qualidade, o acompanhamento do projecto de início ao fim, que é proporcionado ao cliente, também no pós-venda são algumas das vantagens oferecidas pelo grupo de empresas, com as quais a IMTEC tem competido com a “forte concorrência da China”, salienta ainda Ricardo Sousa. As parcerias recorrentes com escolas profissionais e politécnicas, no sentido de proporcionar estágios aos jovens, são outra forma de captar talento e inovação para competir num forte mercado global, remata o responsável.

Etiquetas: alcobaçaCasal da AreiaeconomiaIMTEC
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