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Home Opinião

Guerra, imaginação e paz

Mariana Violante, activista por Mariana Violante, activista
Março 13, 2022
em Opinião
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Do lugar em que temos razão
Jamais crescerão
Flores na primavera
Yahuda Amichai

Escrevo este texto no final do Dia Internacional das Mulheres, este ano assombrado por mais uma guerra, desta vez na Europa.

Ao pensar sobre este dia, e quanto mais olho para este e outros conflitos que continuam a acontecer no mundo (sim, porque já havia muitos conflitos e crimes de guerra brutais a acontecer antes, e continuam enquanto este se desenrola…), mais tenho a certeza que o grande salto que se segue na história da humanidade é acabar com a lógica patriarcal fálico-bélica.

Sim, eu acabei de associar os ímpetos belicistas que vigoram às inseguranças masculinas consubstanciadas nos seus falos.

Chamem-me básica, mas não vejo ninguém a acabar com os problemas de sempre com as análises geoestratégicas tão velhas quanto a própria guerra!

Sim, é certo que tudo isto tem a ver com crises cíclicas de escassez que garantem a manutenção do sistema capitalista predatório dominante, com as mudanças drásticas que se seguem no mapa energético mundial, com a necessidade dos senhores da guerra em escoar de tempos a tempos o seu material bélico, e com tantas outras coisas tão complexas e intrincadas.

Mas no fim do dia, a forma pouco imaginativa como continuamos a tentar resolver os mesmos problemas, sempre da mesma maneira, chegando sempre (ah! surpresa!) aos mesmos resultados insatisfatórios deve-se – tenho a certeza! – a ainda não termos tido a coragem de pensar em resolver tudo isto “como uma mulher”.

Façamos workshops até à exaustão sobre masculinidade tóxica com os invasores deste mundo (ou com os nossos filhos)!

Pensemos em acabar com a exaltação de “heróis patrióticos” como única qualidade de resistência que existe! Procuremos soluções que envolvam fugir, boicotar, chorar, não obedecer – e vejamos o que acontece!

Querem um exemplo? Muitos conflitos sérios, desde a Libéria até à Itália, já foram resolvidos com greves de sexo (voltamos sempre ao inescapável falo…) organizadas por mulheres que se souberam unir e ter foco no que era fundamental.

Não estou com isto a querer reduzir o complexo ao sexo – isto não vai lá só com uma nova frase feita tipo “don’t make love while there’s war”!

O que quero dizer é: talvez a solução dos problemas criados pelos homens e as suas… coisas… esteja numa abordagem feminina e feminista, que tome conta dessas coisas de uma vez por todas – para variar!

Etiquetas: Mariana Violanteopinião
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