“No final, dizem: 'isto tem muita coisa para ver'. Pois tem, mas ninguém lhes diz o que devem ver e o que estão a ver”. O antigo engenheiro refere que “a melhor rua turística” é a Tenente Valadim.
"A partir da ‘rotunda do sinaleiro’ há duas pequenas capelas, a igreja do Espírito Santo, a pedra que assinala a antiga ponte, a ‘fonte das três bicas’, a casa verde e a casa dos Oliveira Dias.
Tem outra ponte do outro lado, tem o antigo liceu de Leiria, tem o Museu de Leiria, a Igreja de Santo Agostinho e o monumento aos mortos na Grande Guerra”. Depois, adianta, há ainda a Nossa Senhora da Encarnação ou o Museu do Moinho do Papel. “Passa-se ali uma tarde a ver coisas.
Mas é preciso que isto esteja escrito e descrito no papel, contando a história." Ainda sem data de publicação, Charters d'Azevedo abraçou o desafio e está a compilar um guia turístico sobre Leiria, com os principais pontos de interesse.
Reuniu uma equipa com o editor Carlos Fernandes, o fotógrafo Fernando Rodrigues e o medievalista Saul António Gomes. No guia, que será primeiro em Português e depois noutras línguas, haverá ainda referências a restaurantes, cafés e outros estabelecimentos.
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