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Home Viver

“Há humor que tem mais graça se parecer verdade e uma boa piada não tem limites”

Redacção por Redacção
Março 19, 2016
em Viver
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“Há humor que tem mais graça se parecer verdade e uma boa piada não tem limites”
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Dizem-me que já o viram a beber whisky em chávenas de chá, antes dos concertos dos Biscoito Interrompido. Superstição?
Camuflagem.
Ajude-nos a definir o som da banda anteriormente conhecida por Zé Pedro dos Xutos.
Indie pimba, com poemas limão-careta e olhos bem abertos.
Há verdades que só se dizem a brincar?
Também devem dizer-se a sério. No entanto há humor que tem mais graça se parecer verdade. A comédia é interpretação e uma boa piada não tem limites.
Começou a cantar por admiração ao Elvis Presley ou o talento corre na família?
É de família. A minha avó cantava para amigos e família, e parou de cantar por desgosto, admiro esse romantismo. Eu comecei por desgosto, o que é só parvo.
Entretanto, confiaram-lhe os computadores de uma empresa de moldes. É daqueles informáticos que só abandonam a secretária à força?
Só abandono quando é preciso, às vezes é para explicar que um computador não apanha vírus por causa das correntes de ar.
Quando há problemas, a culpa é do material ou a máquina tem sempre razão?
Os problemas surgem na dicotomia homem/máquina. Um dia a máquina far-nos-á acreditar que as ideias dela são nossas e isso é que é um problema.
Responda com sinceridade: quantas vezes por semana manda os colegas de trabalho desligar o computador e voltar a ligar?
O reboot, essa brilhante ferramenta de diagnóstico, tão subvalorizada.
Usaria a palavra motard para se descrever? 
A mota está cada vez mais difícil de conciliar com o dia-a-dia, mas o meu bem-estar depende desses momentos. Sinto que faço parte dessa cultura. Conduzo uma Vulcan 2000cc de dois cilindros em V.
Preferia tatuar um golfinho, apertar a mão ao Zé Pedro dos Xutos ou guiar uma Casal Boss para o resto dos seus dias?
Num concerto dos X (que eu não posso usar o pseudo-nome do senhor Reis ou da banda) entramos em palco de Casal e apertamos a mão. Depois tatuamos o golfinho na nádega um do outro. Agora a sério, gosto de acreditar que o processo movido contra a nossa banda foi promovido pelo cardume de necrófagos que nada sob estas bandas. Isso porque quero manter o respeito que acredito que a banda e o indivíduo merecem. Todo o resto, tal como a utilização do nome, são quadros humorísticos.
Quando sai de casa para guiar sem destino, costuma voltar no mesmo dia? 
Volto no dia, houve tempos em que voltava vários dias depois. Já saí para visitar amigos a 100 quilómetros e acabei três dias depois com 2.000 quilómetros percorridos.

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Etiquetas: impressão digitalpedro olívio
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