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Home Viver

Hádoc. Uma viagem com os Blur até Wembley para abrir a temporada

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Março 31, 2025
em Viver
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Hádoc. Uma viagem com os Blur até Wembley para abrir a temporada
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Pode considerar-se um convite difícil de recusar: acompanhar os quatro Blur (ok, acompanhar a câmara que acompanha os quatro Blur) no regresso para o primeiro disco em oito anos.

O documentário – que abre o 14.º Hádoc nesta terça-feira – oferece o inevitável momento em que o herói se vê confrontado com pedras no caminho. Ou, no caso deles, trocar café e televisão por novas canções e dois concertos em Wembley. Segundo a crítica (cinco estrelas em cinco) publicada pelo New Musical Express aquando da estreia do filme em Junho de 2024, há um desafio para cada protagonista. “O baixista convertido em vendedor de queijos Alex James saboreia o estilo de vida de festa enquanto continua receoso dos seus antigos problemas com o álcool, [Graham] Coxon luta com a ideia de ser uma banda de estádio quando sempre quis ser punk e o baterista convertido em político Dave Rowntree parte uma perna semanas antes de as cortinas subirem”. Quanto a Damon Albarn, toca-lhe o maior clichê, mas, provavelmente, também o mais doloroso: está de coração partido e precisa de verter as lágrimas no estúdio e no palco, uma espécie de paliativo só possível com velhos amigos.

Inaugurar com uma longa-metragem ligada ao mundo da música já é tradição no festival de cinema documental. “O que acontece muito por hábito, mas também por impulso de auto-realização hedonista e despudorado prazer egoísta”, escreve Nuno Granja, um dos organizadores e programadores do Hádoc, num texto publicado recentemente no JORNAL DE LEIRIA. Com realização de Toby L., Blur: To the End é exibido no Teatro Miguel Franco a 1 de Abril numa sessão com início às 21:30 horas que oferece, ainda, a oportunidade para ver a curta O Meu Nome é Tuvsho, de George Thomson e Lukas Schrank, sobre uma jovem determinada a tornar-se uma grande campeã de sumo, na Mongólia, apesar das restrições que impedem as mulheres de praticar luta profissional.

Anunciada como “uma das edições mais politizadas” do Hádoc até à data, a temporada de 2025 conta com outras seis curtas: Na Floresta, Do Outro Lado da Linha, Blood Rider, Entre Montanhas e Sereias, Chatos são os Outros e Vagar, que abordam universos tão diferentes como um centro de detenção onde a Austrália isola refugiados, a vida de um mergulhador de apneia, a história de um motociclista da Nigéria que transporta sangue para transfusões em maternidades ou a rotina de um grupo de homens que derruba árvores de grande porte numa floresta na Suíça.

Programa: sete longas, sete curtas, três meses
 
Todas as sessões no Teatro Miguel Franco, em Leiria, às 21:30 horas.
 
1 de Abril, Blur: To the End. O regresso da banda britânica para a gravação do primeiro álbum em oito anos.
 
8 de Abril, Soundtrack to a Coup d’Etat. As consequências de uma campanha no Congo para o país se separar dos colonizadores belgas, com jazz norte-americano como banda sonora.
 
22 de Abril, No Other Land. Um jovem activista palestino e um jornalista israelita lutam contra a ocupação de território da Palestina por Israel.
 
13 de Maio, Os Sonhos de Pepe. O ex-presidente uruguaio Pepe Mujica retratado como um viajante incansável pelo mundo.
 
27 de Maio, Entre as Chuvas. Uma infância presa numa cultura tradicional em África vítima das alterações climáticas.
 
10 de Junho, Má Fé. A perigosa ascensão do nacionalismo cristão nos Estados Unidos.
 
24 de Junho, A Savana e a Montanha. A luta da aldeia de Covas do Barroso contra a multinacional do lítio Savannah Resources.
Etiquetas: CinemahádocLeiria
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