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Home Desporto

Hélio Vieira, o grande culpado de termos um Patrício na baliza

Redacção por Redacção
Julho 7, 2016
em Desporto
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Hélio Vieira, o grande culpado de termos um Patrício na baliza
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Um dia, o pequeno Hélio, também conhecido por 'cu de chumbo', fartou-se. Uns tempos antes tinha conquistado o prémio de melhor guarda-redes numa prova em Pataias e agora, num torneio em que jogava em casa, no Parque de Jogos do Leiria e Marrazes, queria repetir o galardão. Azar dos azares, no dia da competição, adormeceu.

“Um dirigente disse-me que por ter chegado atrasado à concentração já não ia ganhar o prémio, que seria o guarda-redes do União de Coimbra a vencer.”

O miúdo não teria mais de dez anos, mas a “irreverência” falou alto. As coisas não podiam ficar assim.

“Disse que se ele não fosse melhor do que eu não voltava à baliza e assim foi. Terminámos o torneio, ambos sem golos sofridos, mas quem ganhou o prémio foi o guarda-redes do União de Coimbra. Caiu-me mal, porque senti que era melhor do que ele.”

Já passaram quase duas décadas sobre este episódio no velhinho campo do Leiria e Marrazes, hoje votado ao abandono. Na altura, o treinador João Rocha não quis que Hélio Vieira deixasse as luvas em casa e rejeitasse a baliza da equipa de futebol de sete, mas uma “feliz coincidência” acabou por resolver a situação a contento do miúdo, mas também de outro menino da equipa.

O guardião demissionário lá convenceu um colega mais novo a ocupar a vaga entre os postes. Um era das Chãs, o outro da Matoeira. “Houve um dia em que chegámos ao treino e disse ao João Rocha que tinha arranjado um substituto. O Rui vai à baliza!”

O Rui é… Rui Patrício. “Foi tranquilo, porque ele também estava descontente”, recorda Hélio Vieira, hoje com 29 anos. “Cansava-se muito, jogava pouco e começou a desmoralizar. Foi fácil convencê-lo.” O treinador “não achou grande piada”, mas deixou-os experimentar. E assim começou a carreira do dono da baliza da selecção nacional.

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Etiquetas: heliovieiraMarrazesruipatricioselecção
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