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Home Opinião

Higiene urbana

Fernando Ribeiro, músico por Fernando Ribeiro, músico
Maio 12, 2024
em Opinião
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Como diria alguém “Portugal precisa de uma limpeza.” Eu concordo. Podíamos, melhor, até devíamos começar pelos inúmeros cartazes e outdoors dos partidos, que, ao contrário, doutras entidades que usam este modo de “comunicar” com as massas ao volante e a pé, parecem não ter nem limites orçamentais, nem prazos, para limpar a verdadeira poluição visual que assim se eterniza nas rotundas de, por exemplo, Leiria.

Para mim o principal problema de todos os partidos é estarem, como que por inércia do sistema, acima de todas as leis, efectivas ou do mero bom senso. Acordar e ir à janela respirar o ar que nos resta, e dar de caras com Ventura, Mortágua ou Montenegro, sempiternos na impressão dos placards, conferindo ao olhar uma espécie de náusea que justificadamente ilustra o lema de muitos dos políticos cá da praça: faz o que eu digo, não faças o que eu faço.

Ao menos na música, temos o tempo e o dinheiro contado para anunciar o nosso ganha-pão no gigantismo dos outdoors. Não é vaidade, mas sim, pura necessidade. E se não os retirarmos no dia marcado, não só para dar lugar a outros, mas também para aliviar a vista ao povo, pagamos uma multa pesada sobre algo do género de poluição visual ou coisa que o valha.

Bem sei que, por vezes, os cartazes são o único meio verdadeiro de estar “no meio” do povo, e não só “ao lado” do povo, mas convenhamos que, independentemente do nosso sentido sagrado e secreto de voto, existe um abuso tremendo de fronha política na rua que tapa e atrapalha o azul bonito do céu e o voo primaveril das andorinhas. 

Etiquetas: alcobaçacartazesFernando RibeiroinérciaLeirialeismultasmúsicaopiniãopartidospolíticapropagandaregião de Leiria
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