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Home Opinião

Hoje falo de futebol

Alexandra Azambuja, publicitária por Alexandra Azambuja, publicitária
Maio 24, 2018
em Opinião
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Na Suécia, há 3 coisas que impedem a corrupção: a transparência dos actos do poder, o alto grau de instrução da população e a igualdade social. Por cá também temos 3 coisas, mas nenhuma faz o mesmo efeito: são o Fado das novelas, o Futebol e Fátima.

Gunnar Stetler, promotor-chefe da Agência Nacional Anti-Corrupção na Suécia diz que: “Se uma pessoa não tem acesso à educação, ela não tem condições nem de compreender e muito menos de fiscalizar o sistema.

Na Suécia, acreditamos que uma sociedade se constrói não a partir do topo, mas a partir da base da população. Portanto, é preciso oferecer uma boa educação a todas as camadas da sociedade. “ E diz ainda: “Quem pune políticos corruptos é a opinião pública.

Se um deputado ou um funcionário da administração pública pratica um acto de corrupção, ele será punido severamente pela sociedade, principalmente por ter cometido um erro a partir de uma posição de poder. Um deputado, por exemplo, pode ser forçado a renunciar através da pressão da opinião pública e da comunicação social, mesmo quando não é indiciado formalmente.”

Já sobre igualdade social: “Se uma pessoa tem que lutar diariamente pela sua sobrevivência, para ter acesso a alimentação, escolas e hospitais, a questão do combate à corrupção na sociedade certamente não estará entre seus principais interesses. Mas quando uma pessoa se sente parte da sociedade à qual pertence, passa a não aceitar os abusos do poder.”

 [LER_MAIS] Temos então este pequeno recadinho para as elites portuguesas que botam faladura em jornais e tv´s, lá das cátedras dos condomínios fechados e dos gabinetes: Não, as pessoas não votam sempre nos mesmos por burrice ou má-fé.

As pessoas não gostam de jornais internacionais de referência, canais por assinatura ou papers de circulação restrita por causa de algum gene defeituoso que os faz preferir a bola, a novela e o líder de audiências.

As pessoas que lutam diariamente pela sobrevivência fazem as escolhas possíveis, a pastilha anestésica que lhes permite esquecer o facto de amanhã irem ter outro dia igualmente duro como o de hoje.

E não devem ser julgadas como se fossem outras, como se pudessem escolher, em igualdade de circunstâncias, o país bom ou o país mau. Posto isto, vamos começar por onde: a transparência dos actos do poder, o alto grau de instrução da população ou a igualdade social? *Publicitária

Etiquetas: Alexandra azambujaopinião
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