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Home Sociedade

Hospital de Leiria procura soluções para evitar fechar urgências

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Setembro 29, 2023
em Sociedade
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Hospital de Leiria procura soluções para evitar fechar urgências
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O Centro Hospitalar de Leiria (CHL) assegura estar a trabalhar para encontrar as “melhores soluções” para responder à recusa dos médicos de ultrapassar as 150 horas extraordinárias. Ainda assim, o ministro da Saúde admitiu esta sexta-feira, 29 de Setembro, que existe o risco de algumas urgências fecharem devido à recusa dos médicos fazerem horas extras além das obrigatórias.

Em resposta às questões enviadas pelo JORNAL DE LEIRIA, o conselho de administração do CHL confirma a recepção “das declarações dos profissionais de direito de recusa legal de ultrapassar as 150 horas de trabalho suplementar”, e informa que, “em conjunto com a direção clínica e as direções dos serviços, está a trabalhar no sentido de procurar as melhores soluções para dar resposta às dificuldades actuais inerentes às escalas médicas nos serviços de Urgência”.

O objectivo, sublinha, é “salvaguardar a segurança e a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos doentes”.

A Urgência do Centro Hospitalar de Leiria vai ter, em Outubro, noites sem especialistas de cardiologia e de cirurgia, uma vez que os médicos recusam ultrapassar as 150 horas de trabalho extraordinário, segundo fonte da Federação Nacional dos Médicos (FNAM).

A FNAM revelou esta quinta-feira que clínicos do hospital de Leiria, principalmente das especialidades de cirurgia, cardiologia e pediatria, vão exercer, em Outubro, o direito de recusa legal de ultrapassar as 150 horas de trabalho suplementar.

“No serviço de cirurgia, já recebemos as minutas em Abril, mas apenas a partir de Outubro os médicos vão exercer completamente esse direito. Entre 90 e 95% dos médicos vão exercer o direito de recusa legal das 150 horas de trabalho suplementar. Na pediatria, todos os colegas estão a exercer esse direito e vai haver oito noites sem cardiologia na urgência”, adiantou a representante da FNAM e cirurgiã no Hospital de Santo André, em Leiria, Sandra Hilário.

Segundo a médica, também na especialidade de medicina interna “há vários colegas que já entregaram as minutas”.
Sandra Hilário avisou que se esperam “constrangimentos de cirurgia, sobretudo às sextas-feiras, sábados e domingos, provavelmente sem escala de cirurgião para a urgência externa”.

“Na cardiologia é preocupante, porque existem vias verdes, nomeadamente a via verde coronária”, alertou, ao constatar que na pediatria tem sido possível realizar escalas, mas sem cumprir “aquilo que a Ordem dos Médicos emanou como recomendação mínima de especialistas na urgência”, reforçou.

A dirigente sindical revelou que os constrangimentos se estendem à urgência de obstetrícia, “que já fechou alguns dias este mês, por não terem vagas de internamento, mas também por falta de pessoal”.

“Como médicos, temos todo o direito de exercer a nossa profissão de uma forma cabal, atender os utentes, observá-los e tratá-los sem estarmos exaustos ou até em ‘burnout’, como já sucede com muitos médicos”, afirmou Sandra Hilário.
Sandra Hilário assegurou ainda que a “população é o maior foco da FNAM e dos médicos”.

“Queremos sentir-nos descansados e capazes de observar e tratar bem os nossos doentes. Portanto, não podemos estar de todo exaustos”, salientou.

A FNAM avisou hoje que se acumulam “episódios dramáticos, com mais de duas dezenas de hospitais em risco de ficarem sem serviços de urgência”, sendo já mais de 1.500 médicos que, em todo o País, entregaram as declarações manifestando indisponibilidade para fazer mais do que o limite legal de 150 horas suplementares por ano.

Questionado à margem do Global Health Fórum, que decorre hoje e sábado no Centro de Congressos do Estoril, o ministro da Saúde admitiu que existe o risco de algumas urgências fecharem devido à recusa dos médicos fazerem horas extras além das obrigatórias, mas assegurou estar a trabalhar para garantir o normal funcionamento destes serviços.

Etiquetas: administraçãocardiologiahoras extraordináriashospitalLeiriamédicosministroobstetríciaprotestoregião de Leiriasaúdeurgência
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